Saúde usará R$ 31 milhões para incentivar denúncias de violência contra mulheres

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Mulheres de vários países debatem estratégia para reduzir violência

Criado em 04/03/13 13h55 e atualizado em 04/03/13 14h41
Por Renata Giraldi Edição:Talita Cavalcante Fonte:Agência Brasil [2]

Imagem - Saúde usará R$ 31 milhões para incentivar denúncias de violência contra mulheres
Há informações de que a cada dez mulheres e meninas sete sofram algum tipo de violência ao longo da vida.(Governo da Bahia/Creative Commons)

Brasília - Organizações de defesa das mulheres participam de uma série de reuniões para a 57ª Comissão das Nações Unidas sobre o Status da Mulher. O foco das discussões é a prevenção de todas as formas de violência contra as mulheres e as meninas. Há informações de que a cada dez mulheres e meninas sete sofram algum tipo de violência ao longo da vida.

A diretora executiva da Agência das Nações Unidas para as Mulheres, a chilena Michelle Bachelet, disse que o problema é universal. No próximo dia 15, a comissão discutirá responsabilidades comuns entre homens e mulheres para a prevenção e combate à aids.

Também deverão ser debatidas uma análise de estratégias de parlamentares para tratar da violência contra mulheres e meninas e formas de avançar no empoderamento das mulheres. Os problemas referentes à violência contra mulheres com deficiência e a trabalhadoras domésticos, além de assassinatos de mulheres e bebês do sexo feminino fazem parte das discussões.

A Comissão das Nações Unidas sobre o Status da Mulher é formada por representantes de 57 países, incluindo o Brasil, o Peru, o Uruguai, a República Dominicana e a Venezuela. As conclusões apresentadas durante as discussões serão negociadas entre os representantes dos países e expostas no documento final.

O objetivo é identificar alternativas e apontar os desafios na execução dos compromissos prévios, assim como fazer recomendações orientadas à ação para todos os estados, organizações intergovernamentais relevantes e às Nações Unidas.

*Com informações da agência pública de notícias de Cuba, Prensa Latina [3], e da agência das Nações Unidas [4].

Edição: Talita Cavalcante

Creative Commons - CC BY 3.0

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