O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, fala à imprensa após reunião com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. (11/07/2014)

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Dilma recebe presidente do Comitê Olímpico Internacional

Criado em 24/02/15 21h17 e atualizado em 24/02/15 21h34
Por Paulo Victor Chagas Edição:Stênio Ribeiro Fonte:Agência Brasil [2]

A presidenta Dilma Rousseff se encontrou nesta terça-feira (24) com o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, e ouviu dele palavras de entusiasmo e otimismo quanto à organização dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Ao sair da reunião, Bach elogiou a liderança de Dilma e a determinação das autoridades locais para a realização do evento.

O presidente do COI citou a cooperação promovida para que pequenas e médias empresas possam participar da organização dos Jogos, bem como na prestação de bens e provimento de serviços. “Observamos, inclusive, que 250 mil pessoas se apresentaram como voluntários, tanto do Brasil como de 200 países, apresentando-se como candidatos para atuarem como voluntários dos Jogos”, avaliou. Thomas Bach observou a possibilidade que os brasileiros terão de acompanhar, em primeira mão, as diferentes modalidades esportivas - não só pela televisão, mas também pessoalmente.

Segundo o ministro do Esporte, George Hilton, foi pactuado, na última reunião interministerial de preparação dos Jogos, que o governo federal vai arcar com “todas as despesas dos equipamentos esportivos e com a geração de energia. [Este] era um ponto de atenção, que havia por parte da Rio 2016”.

“A presidenta tem, sobretudo, uma atenção muito especial para depois dos Jogos Olímpicos. É preciso que a gente estabeleça uma prática usual em todo o território nacional”, defendeu o ministro, citando a criação de 285 centros de iniciação ao esporte, em todo o país, até o fim deste ano. “Essa rede nacional de treinamento é o grande legado que queremos, e um legado imaterial, que é despertar na população brasileira a vontade de praticar esportes. Acreditamos que o Brasil dará um salto grande, não só na prática esportiva, mas também no esporte de base, no esporte social e comunitário”, afirmou.

Thomas Bach disse estar “inteiramente confiante que os Jogos serão um evento seguro, e o mundo inteiro se sentirá bem-vindo e seguro no Brasil”. Entendo, disse ele, que quando sairmos à sessão de abertura no Rio de Janeiro estaremos ultra-empolgados pelo entusiasmo brasileiro, pela alegria de viver dos brasileiros, e tenho certeza que estaremos ali num espírito de congraçamento, numa oportunidade de celebrarmos o festival da humanidade - um festival celebrado à moda brasileira”, definiu.

 

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