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Palestra na CP 2013 fala sobre os avanços da biologia sintética
Criado em 30/01/13 00h27
e atualizado em 02/01/15 13h06
Por Letícia Ferreira
Fonte:Conteúdo colaborativo
Diminuir custos, tornar processos mais rápidos e trazer novos benefícios médicos são alguns dos avanços proporcionados pela biologia sintética. No palco Galileu, a mesa “biologia sintética: Hackeando organismos vivos” apresentou iniciativas de estudo e pesquisa nessa área tecnológica.
Um dos convidados, Mateus Schreiner Garcez Lopes Biólogo, PhD em Biotecnologia e responsável pela área de inovação em biotecnologia da Braskem, sintetizou o que é a biologia sintética: “É basicamente pegar e reprogramar um ser vivo para fazer uma função nova”.
Essas técnicas de reprogramação podem simplificar processos, torná-lo sustentáveis, mais produtivos. “Hoje fazemos etanol, nos poderíamos fazer gasolina, fazer borracha, fazer moléculas geralmente petroquímicas de maneira renovável” comentou o biólogo sobre as possibilidades da biologia sintética.
Na saúde, embriões modificados poderiam acabar com doenças hereditárias, evitar o uso de quimioterapia e reinventar tratamentos para o câncer. Mas a modificação de DNA humano ainda não é aplicada, principalmente em função das discussões éticas desse tipo de tecnologia.
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