Segunda-feira (16) é dia de rock no programa Sem Censura. Marina Machado recebe Philippe Seabra, vocalista da banda brasiliense Plebe Rude. O cantor fala do início da carreira como um dos precursores do rock nacional, em Brasília, e sobre sua história ao lado de grandes bandas e cantores, como Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Cássia Eller e a própria Plebe Rude, que impactaram para sempre a música nacional na década de 80 e venderam juntas, mais de 30 milhões de discos em todo país.
André Philipe de Seabra nasceu em Washington, nos Estados Unidos, no dia 4 de novembro de 1966. Filho do português naturalizado americano, Alexandre José Jorge de Seabra e da paraense Silvia Mara Brasil de Seabra. Chegou à Brasília aos 9 anos. Na Escola Americana, conheceu aqueles que comporiam as bandas Aborto Elétrico, Capital Inicial, Escola de Escândalo e o seu futuro companheiro na Plebe Rude, André Muller, conhecido como André X. Inspirado por Iko Ouro Preto, da Aborto Elétrico, começou a aprender violão em 1978. Montou sua primeira banda, Caos Construtivo, em 1980, com apenas 13 anos. Após abrir shows de bandas como Aborto Elétrico, Blitz 64, Metralhaz, foi convidado, em 1981, para fundar a banda Plebe Rude, ao lado com André X. O disco de estreia da banda, “O Concreto Já Rachou”, foi lançado em 1986. Imediatamente ganhou o Disco de Ouro e entrou na lista dos 100 maiores discos de Música Popular Brasileira da revista Rolling Stones.
O grupo tem 10 discos gravados e um DVD, que foi indicado ao Grammy Latino. A Plebe Rude se separou oficialmente no ano de 1994, quando Seabra mudou para Nova York. Lá fundou o grupo Daybreak Gentlemen. Em 1999, a Plebe volta aos palcos brasileiros no festival Porão do Rock, em Brasília, reunindo os integrantes originais. Multi-instrumentista, compositor e cantor, Seabra é dono do estúdio Daybreak. Como produtor musical, Seabra já produziu mais de 30 discos. Tem o título de Comendador e Cidadão Honorário de Brasília. Idealizador e curador da “Rota Brasília Capital Do Rock” que mapeia 40 pontos que marcam a história do rock brasiliense, dentre quais, as antigas residências de roqueiros como Renato Russo, Digão dos Raimundos e do próprio Philipe Seabra.
Contribuem como debatedores convidados desta edição, os jornalistas Victor Ribeiro, da Rádio Nacional, e Márcio Rocha, da Rádio Band News.
O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Escrava Isaura, com transmissão para todo o País em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.
Ao vivo e on demand
Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar
Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site play.ebc.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: tvbrasil.ebc.com.br/webtv
Sem Censura – Philippe Seabra
Segunda-feira (16), às 21h, na TV Brasil
Facebook – https://www.facebook.com/tvbrasil
Twitter – https://twitter.com/TVBrasil
Instagram – https://www.instagram.com/tvbrasil
YouTube – https://www.youtube.com/tvbrasil
TikTok – https://www.tiktok.com/@tv.brasil