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Robô Campus Party

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Conheça as profissões do futuro que estão em alta no mercado de trabalho

Criado em 31/01/13 19h26 e atualizado em 01/02/13 20h04
Por Edgard Matsuki Fonte:Portal EBC

O que há em comum entre as profissões de robocista, analista de redes sociais, desenvolvedor de aplicativos e blogueiro? Além do fato de estarem relacionadas à área de tecnologia, todas essas atividades ainda não são muito conhecidas. Pelas áreas da VI Campus Party,  é possível conversar com alguns desses profissionais. Eles revelam que o mercado de trabalho procura, cada vez mais, pessoas nessa área. A equipe que cobre a Campus Party preparou um perfil com 4 desses profissionais:

Mariana toca dois projetos ligados à robótica
Mariana toca dois projetos ligados à robótica (Edgard Matsuki/Portal EBC)

Robocista

O trabalho na construção de robôs vai muito além da construção de humanoides. As possibilidades vão desde a interação de máquinas com redes sociais até a construção de um carro para visitar a lua. A estudante de engenharia elétrica Mariana Mascarenhas está envolvida justamente nesses dois projetos.

Ela e alguns amigos abriram a Eletrocriativa, empresa que cria campanhas que envolvem robôs e redes sociais. “A gente pode fazer, por exemplo, uma campanha em um shopping que, com certo número de curtidas no Facebook, uma estrutura  se mexa”, explica.

Na Campus Party deste ano, Mascarenhas foi uma das selecionadas para ajudar na construção de um carro que vai para a lua. Para a robocista, o mercado tende a crescer, mas ainda falta ensino especializado: “minha universidade não dá um foco próprio para isso. Tenho que me virar por conta”. 

Germano foi "roubado" da última empresa que trabalhou
Germano foi roubado da última empresa que trabalhou

Analista de redes sociais

O analista de redes sociais é um profissional que monitora redes sociais de empresas e cria estratégicas com bases nas métrica. Germano Parra atua no setor e não tem problemas para arranjar trabalho. “Acabei de ser “roubado” da empresa que eu trabalhava para outra. Estar presente nas redes virou necessidade das empresas”, diz.

Formado em marketing, Parra também acredita que falta especialização na área. “A parte educacional tem que se reciclar um pouco. Mas quem tentar aprender por conta vai ter v/mais antagem”, diz.

Marlon desenvolveu um aplicativo para rastrear correspondências
Marlon desenvolveu um aplicativo para rastrear correspondências (Edgard Matsuki/Portal EBC)

Desenvolvedor de aplicativos

A febre dos dispositivos móveis (celulares e tablets) têm rendido uma oportunidade de trabalho para programadores. Marlon Carvalho, que trabalha para o Serpro, vê que o setor está aquecido. “Com certeza, é um mercado que não tende a saturar. Nem mesmo o de desenvolvedores de sites saturou”.

Fora do trabalho, Marlon também desenvolve por hobby. Ele foi responsável pela criação do EncomendaZ, aplicativo de rastreamento de entregas nos correios. Desde 2004 no ramo, ele percebeu a explosão de demandas com a popularização dos celulares. “Mesmo com mais mão de obra no mercado, sempre vai haver vagas. Só precisa estudar”, afirma. 

Bruno Braga criou o blog Opreh em março de 2010
Bruno Braga criou o blog Opreh em março de 2010 (Edgard Matsuki/Portal EBC)

Blogueiro especializado

O estudante de ciência da computação Bruno Braga não tinha a intenção de ganhar dinheiro com blogs. Apenas queria se divertir com os amigos publicando online. A coisa começou a mudar quando a audiência do Opreh (focado em assuntos nerds) aumentar e os amigos desistirem de tocar o blog. “Comecei a colocar anúncios na página e também estou começando a fechar parcerias com portais de notícias para publicar por lá”, conta.

Bruno diz que já ganha um bom dinheiro com a página, mas que o importante é não focar só na diversão. “O mercado cresceu tanto que já tem gente entrando só para ganhar dinheiro. É preciso ter paciência”, conta.

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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