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Mesmo com ameaça de morte, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse estar disposto a buscar a paz e o fim do conflito

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Presidente da Colômbia diz que negocia com as Farc para acabar com violência

Criado em 28/08/12 07h53 e atualizado em 10/12/12 18h23
Por Renata Giraldi Edição:Graça Adjuto Fonte:Repórter da Agência Brasil

Presidente Colômbia
Mesmo com ameaça de morte, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse estar disposto a buscar a paz e o fim do conflito (Antonio Cruz/ABr)

Brasília – O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou que serão retomadas as negociações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que atuam no país há cerca de meio século. Em outubro, as negociações deverão ocorrer em Oslo, na Noruega, e buscam cessar o clima de violência na região e estabelecer um acordo pacífico. Segundo ele, “conversas preliminares” estão em curso. O acordo foi anunciado em Havana, Cuba.

Santos avisou, porém, que as operações militares em áreas específicas, nas quais, em geral, as Farc atuam, serão mantidas. O presidente disse também que o Exército da Libertação Nacional (ELN), considerado um grupo guerrilheiro na Colômbia, manifestou interesse em buscar um acordo com o governo.

Santos prometeu para os “próximos dias” anunciar os resultados das chamadas conversas preliminares com as Farc. “Colombianos podem ter certeza de que o governo está agindo com seriedade, prudência e firmeza, sempre colocando o bem-estar e a paz de todos os habitantes de nosso país", disse.

O presidente disse ainda que sua meta sempre foi alcançar a paz na região. “Desde o primeiro dia em que  conheci minha obrigação constitucional, no governo, decidi buscar a paz.  Nesse sentido, tem havido conversas preliminares com as Farc para buscar um fim para o conflito”, disse Santos. A declaração de Santos foi divulgada pela Presidência da República da Colômbia.

Em breve discurso dirigido à população, o presidente colombiano disse que é necessário “aprender com os erros do passado para evitar repeti-los”. “Qualquer processo deve levar ao fim do conflito e não à sua extensão”.

Edição: Graça Adjuto

Creative Commons - CC BY 3.0

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