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Unicef aponta queda de mais de 40% no número de mortes de crianças menores de 5 anos

Criado em 13/09/12 12h01 e atualizado em 13/09/12 12h57
Por Renata Giraldi Edição:Lílian Beraldo Fonte:Agência Brasil

Unicef aponta queda no número de mortes de crianças menores de 5 anos cai mais de 40%
(Ednilson Maia/Creative commons)

Brasília – Nos últimos 20 anos, a mortalidade infantil caiu na maior parte dos países analisados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), diz relatório divulgado hoje (13) pelo órgão. Os dados mostram que o número de mortes de crianças com menos de 5 anos registrou uma queda de 12 milhões, em 1990, para 6,9 milhões, em 2011.

O estudo Relatório 2012: Compromisso da Criança uma Promessa Renovada analisou mais de 100 países e pode ser lido na íntegra no site do Unicef.

Apesar dos dados positivos, ainda morrem pelo menos 19 mil crianças, com menos de 5 anos, todos os dias de várias doenças que podem ser prevenidas. Para o Unicef, as principais causas das mortes estão associadas à desnutrição, pneumonia, diarreia e ao HIV/aids. O organismo elogia os avanços na prevenção da poliomielite, do sarampo e da malária.

Leia também: Mortalidade infantil cai 73% no Brasil nas últimas duas décadas

O chefe da área de Saúde do Unicef, Ian Pett, destacou a necessidade de os governos e a sociedade civil se mobilizarem para promover mais avanços. "Ainda há um longo caminho a percorrer", disse. "Nós estamos no meio do caminho."

Para o Unicef, é fundamental concentrar as atenções em regiões da África e do Sul da Ásia que, embora tenham registrado números melhores do que os anteriores, ainda mantêm taxas elevadas de mortes de crianças com menos de 5 anos. Na África, uma em cada nove crianças morre em decorrência de problemas causados pela desnutrição.

A diretora executiva do Unicef, Anthony Lake, reiterou que as causas mais frequentes de mortes de crianças podem ser evitadas por meio de medidas preventivas. "Essas vidas poderiam ser salvas com vacinas, nutrição adequada e cuidados médicos, além de atenção às gestantes. O mundo tem tecnologia e know-how para isso. O desafio é torná-los disponíveis", disse.

 

Edição: Lílian Beraldo

Creative Commons - CC BY 3.0

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