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José Eduardo dos Santos está na Presidência de Angola desde 10 de Setembro de 1979

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Em Angola, partido do presidente da República obtém maioria das cadeiras do Parlamento

Criado em 03/09/12 07h18 e atualizado em 03/09/12 10h48
Por Renata Giraldi* Edição:Graça Adjuto Fonte:Repórter da Agência Brasil

Mulher vota nas primeiras eleições gerais em Angola após fim da guerra civil
Angolana vota nas primeiras eleições gerais do país após fim da guerra civil em 2002 (Agência Lusa)

Brasília - O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido do presidente angolano José Eduardo Santos, há 33 anos no poder, venceu as eleições gerais no país, segundo dados preliminares divulgados pela  Comissão Nacional Eleitoral. O MPLA obteve 84,7% dos 72% dos votos apurados. No total, 8,2 milhões de eleitores foram às urnas na sexta-feira (31). Eles escolheram 220 deputados.

Desde a independência de Angola em 1975, o MPLA está no poder. Desde 2010, as eleições para presidente são indiretas. Os deputados é que escolhem o presidente. A Unita obteve o segundo lugar em número de cadeiras no Parlamento. Mais de 60 partidos políticos lançaram candidatos.

De acordo com a Constituição aprovada há dois anos, Santos foi automaticamente reeleito presidente da República por ser o número 1 da lista do partido.O vice-presidente eleito é Manuel Vicente, ex-presidente da petrolífera estatal Sonangol, que era o número 2 da lista do MPLA.

Em referência  aos resultados provisórios das eleições gerais, publicados pela Comissão Nacional Eleitoral, que dão larga maioria ao MPLA, o líder prometeu "tudo fazer e usar todas as forças que estiverem ao seu alcance" para garantir a aplicação do programa eleitoral do seu partido e a execução de todas as políticas públicas, em prol da melhoria da qualidade de vida de todos os angolanos.

Uma missão de observadores estrangeiros acompanhou as eleições em Angola. O chefe da missão da União Africana, Pedro Pires, ex-presidente de Cabo Verde, disse que as eleições ocorreram em conformidade com a Declaração de Durban. De forma semelhante manifestou-se a missão de observadores da  Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
 

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa, e de Angola, Angop.

Edição: Graça Adjuto

Creative Commons - CC BY 3.0

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