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Inadimplência das empresas cresce 1,7%

Criado em 26/09/12 11h20 e atualizado em 26/09/12 11h47
Por Fernanda Cruz Edição:Beto Coura Fonte:Agência Brasil

Avenida Paulista (SP)
Avenida Paulistas - SP ( Fernando Stankuns/ Creative Commons)

São Paulo – A inadimplência das empresas em agosto avançou 1,7% na comparação com julho, segundo levantamento divulgado hoje (26) pela empresa de consultoria Serasa Experian. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve alta de 8,3%, o menor crescimento anual desde fevereiro de 2011.

A medição feita pela Serasa considerou as variações no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com instituições bancárias e não bancárias. De acordo com a Serasa, no acumulado de janeiro a agosto deste ano também foi registrada alta de 14,3% ante igual período de 2011.

A redução dos crescimentos mensal (1,7%) e interanual (8,3%), na opinião dos economistas da Serasa, são resultado de fatores conjunturais mais favoráveis. “São exemplos desses fatores a redução dos juros e a recuperação gradual das vendas – em decorrência das medidas oficiais de estímulo ao consumo e também do recuo na inadimplência do consumidor – os quais geram recuperação de recursos e decréscimo nas perdas por parte das empresas”, observa, em nota, a Serasa.

As dívidas bancárias tiveram valor médio de R$ 5.276,52 e registraram alta de 2,2% entre janeiro e agosto deste ano, na comparação com o mesmo período em 2011. As dívidas não bancárias – com fornecedores, cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água – tiveram valor médio de R$ 766,47 e alta de 3,7% no acumulado de janeiro a agosto deste ano, contra mesmo período em 2011.

O valor médio dos títulos protestados ficou em R$ 1.947,84 entre janeiro e agosto de 2012. Na comparação com os primeiros oito meses de 2011, houve alta de 10,7%, a maior entre todas as outras modalidades.

Os cheques sem fundos, até agosto deste ano, registraram valor médio de R$ 2.237,72 e aumentaram 8,4% ante janeiro a agosto de 2011.

 

Edição Beto Coura

Creative Commons - CC BY 3.0

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