one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Depósito na caderneta de poupança antiga é o que mais rende hoje

Imagem:

Compartilhar:

Governo trabalha para PIB superar 4% em 2013

Criado em 12/11/12 16h50 e atualizado em 12/11/12 17h33
Por Alana Gandra Edição:Davi Oliveira Fonte:Agência Brasil

Depósito na caderneta de poupança antiga é o que mais rende hoje
O governo vem tomando medidas de estímulo à economia, visando reduzir custos e aumentar o crédito no país (Foto:Rodrigo_Amorim)

Rio de Janeiro - O governo quer que o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma dos bens e serviços produzidos no país - supere 4% no ano que vem, com taxa de investimentos entre 8% e 10%. A informação foi dada hoje (12) pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante a solenidade de entrega do Prêmio Naval de Qualidade e Sustentabilidade 2012, no Rio de Janeiro.

Para isso, o ministro informou que o governo vem tomando um conjunto  de medidas de estímulo à economia, visando a reduzir custos e aumentar o crédito no país. Entre essas medidas, destacou  a redução do custo financeiro e a diminuição dos tributos para estimular, sobretudo, os investimentos.

Guido Mantega explicou que, em momentos de crise, o investimento fica mais reticente. Por isso, há necessidade  de tornar o Brasil mais atraente para investimentos. “Os investidores têm boa acolhida no Brasil, onde encontram uma situação sólida e boa rentabilidade”. Frisou que não existem boas alternativas de investimento no mundo em função da ainda persistente crise econômica internacional.

Na avaliação do ministro, a União Europeia não vai se recuperar tão cedo e os Estados Unidos “estão andando de lado”. Nesse quadro, reiterou que o Brasil é uma excelente opção de investimento, tanto para brasileiros como para estrangeiros.

Mantega disse que as mudanças feitas nos depósitos compulsórios bancários, na última semana, não têm grande impacto sobre a taxa básica de juros. O que pode afetar a Selic, segundo ele,  é o cumprimento da meta de inflação. Enquanto a meta estiver sendo cumprida, o Banco Central manterá a trajetória de redução dos juros. Ele afiançou que o Brasil não precisa mais ter “aquelas taxas de juros de antigamente”.

O ministro da Fazenda advertiu, entretanto, que se ocorrer um repique inflacionário, o Banco Central poderá atuar elevando os juros. Essa é, enfatizou, “uma decisão que o Banco Central  toma a cada mês, na reunião do Copom [Comitê de Política Monetária], e ninguém consegue adivinhar com antecedência o que vai acontecer”.

Edição: Davi Oliveira

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário