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Taxa de desemprego tem leve queda em outubro

Criado em 28/11/12 12h43 e atualizado em 28/11/12 13h01
Por Marli Moreira Edição:Lílian Beraldo Fonte:Agência Brasil

Carteira de trabalho
Entre 2001 e 2011, mulheres e trabalhadores do mercado informal foram os que apresentaram os maiores ganhos reais, de 22,3% e 21,2%, respectivamente (Marcello Casal Jr/ABr)

São Paulo - Pelo segundo mês seguido, a taxa de desemprego teve pequena queda no conjunto das sete regiões metropolitanas onde é feita a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) passando de 10,9%, em setembro, para 10,5% da População Economicamente Ativa (PEA), em outubro.

O número de desempregados em outubro foi calculado em 2,365 milhões, 80 mil a menos do que o contingente registrado em setembro. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), no período surgiram 72 mil vagas no mercado de trabalho, uma elevação de 0,4% no nível de ocupação. Ao mesmo tempo, 8 mil pessoas deixaram de disputar as chances de trabalho. O total de ocupados atingiu 22,5 milhões.

A maioria dos novos contratos de trabalho foi firmada na área da indústria de transformação, onde foram abertas 74 mil vagas, uma alta de 2,5%. No comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas entraram mais 43 mil empregados - 1,1% acima do mês anterior. Já em serviços foram fechados 25 mil postos, resultado considerado estável com taxa de variação em -0,2%. No setor da construção, houve o corte de 2 mil empregos, uma redução de 0,1%.

Houve ampliação na oferta de emprego em Recife, com alta de 2,2%; Fortaleza (0,8%), Salvador (0,7%), além do Distrito Federal onde a taxa ficou em 0,5%. Houve pequena expansão também em Belo Horizonte (0,3%) e, em São Paulo, (0,2%). Na região de Porto Alegre, o nível de ocupação caiu 1,1%.

O rendimento médio dos ocupados, em setembro, cresceu 1,4% com o valor mensal chegando a R$ 1.546. A mesma taxa foi registrada no ganho dos assalariados com R$ 1.578. No conjunto dos assalariados, a massa de rendimento aumentou 2%.

A pesquisa mostra que, no período de 12 meses, o nível de ocupação cresceu 2,6% com a criação de 514 mil vagas. No entanto, o número de pessoas que passaram a integrar a força de trabalho aumentou em proporção maior (691 mil). Diante disso, o contingente de desempregados teve um acréscimo de 177 mil pessoas.

 

 

Edição: Lílian Beraldo

Creative Commons - CC BY 3.0

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