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Depósito na caderneta de poupança antiga é o que mais rende hoje

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CNI estima crescimento do PIB em 0,9% para 2012

Criado em 03/12/12 11h58 e atualizado em 03/12/12 12h20
Por Daniel Lima e Wellton Máximo Edição:Lílian Beraldo Fonte:Repórteres da Agência Brasil

Depósito na caderneta de poupança antiga é o que mais rende hoje
Para 2013, a projeção da confederação é que a economia cresça 4%. (Foto: Rodrigo_Amorim)

Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – em 0,9% em 2012. Para 2013, a projeção da confederação é que a economia cresça 4%.

A estimativa de expansão do PIB industrial ficou em -0,6% este ano. Para 2013, a expectativa é que haja uma expansão de 4,1%. Para a CNI, a concretização dessas estimativas depende da redução dos custos de produção e do aumento da produtividade.

Já para o consumo das famílias, um dos mecanismos do governo para equilibrar a economia, a projeção é 3,1% neste ano. Em 2013, a estimativa chega a 3,8%. A taxa de desemprego, na perspectiva da CNI, ficará em 5,5%, em 2012, e 5,3% em 2013.

A formação bruta de capital, que indica o nível de investimentos, terá decréscimo de 4,5% em 2012 e passará para 7% em 2013.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi estimada em 5,5% em 2012 e também em 2013. A taxa de juros nominal fecha o ano no atual patamar, de 7,25% ao ano, permanecendo com o mesmo índice em 2013. Já a taxa real de juros [descontada a inflação pelo IPCA], fechará o ano em 3,1% e em 1,4% em 2013.

Pelas projeções da CNI, o déficit público nominal em proporção do PIB será de 2,6% em 2012 e de 2,2% em 2013, com o superávit primário em 2,2% neste ano e 2,3%, em 2013. Outra redução prevista no período é a da dívida pública líquida, que cairá de 35,2% do PIB em 2012 para 33,9% do PIB em 2013.

O câmbio foi estimado em R$ 2,06, ao final de 2012, e em R$ 2,07, ao final de 2013. No caso das exportações, a projeção da CNI neste ano ficou em US$ 244,6 bilhões e, para 2013, em US$ 258,3 bilhões. Já as importações crescerão de US$ 224,9 bilhões para US$ 240,2 bilhões na mesma comparação.

Com isso, o saldo comercial brasileiro deve cair de US$ 19,7 bilhões, em 2012, para US$ 18,1 bilhões, ao final de 2013. Dessa forma, o saldo em conta-corrente, um dos principais indicadores das contas externas brasileiras, deve registrar déficit de US$ 62,1 bilhões, em 2013, ante os US$ 54 bilhões de 2012.

 

Edição: Lílian Beraldo

Creative Commons - CC BY 3.0

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