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Exposição "O corpo na arte africana".

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Exposição em Petrópolis exibe arte africana colecionada por pesquisadores da Fiocruz

Criado em 28/01/13 07h21 e atualizado em 18/03/16 15h15
Por Paulo Virgilio Edição:Graça Adjuto Fonte:Agência Brasil

O corpo na arte africana
Exposição

Rio de Janeiro - Depois de receber cerca de 7 mil visitantes - durante os três meses em que ficou no Museu da Vida, no campus da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Manguinhos, zona norte do Rio -, a exposição O Corpo na Arte Africana chega nesta terça-feira (29) ao Palácio Itaboraí, em Petrópolis, na região serrana do estado. A mostra, que poderá ser vista até o fim de abril, apresenta 140 esculturas, máscaras e objetos trazidos por pesquisadores da Fiocruz em missão no Continente Africano.

Segundo a Fiocruz, a exposição celebra a cooperação do Brasil com a África, nas áreas de educação, pesquisa e saúde, e também a abertura, no ano passado, do primeiro escritório internacional da instituição em Maputo, capital de Moçambique.

Um dos curadores e responsável pelo maior número de obras da mostra, o pesquisador Wilson Savino conta que começou a coleção há cerca de dez anos, inicialmente sem uma preocupação maior além de adquirir o que via e gostava. “Montar a coleção foi um grande prazer e agora é uma oportunidade incrível poder exibi-la e contribuir para a difusão da riquíssima arte africana em nosso país”.

Desde 2008, Savino coordena o mestrado em ciências da saúde que a Fiocruz ministra em Moçambique. Além dele, também cederam obras de seus acervos pessoais para a exposição três pesquisadores - Wim Degrave, Rodrigo Corrêa de Oliveira e Paulo Sabroza. Todos eles têm atuado na última década em países africanos, a serviço da Fiocruz, em pesquisas científicas e na área de educação em saúde.

Com objetos de cerca de 50 etnias, a mostra é dividida em cinco módulos: Corpo Individual & Corpos Múltiplos, Sexualidade & Maternidade, A Modificação e a Decoração do Corpo, O Corpo na Decoração dos Objetos e Máscaras como Manifestação Cultural.

Construído em 1892 e antiga residência de verão dos governadores fluminenses, o Palácio Itaboraí é um prédio tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Desde 1998 em mãos da Fiocruz, abriga hoje o Fórum Itaboraí: Política, Ciência e Cultura, que debate temas vinculados às desigualdades sociais e à saúde.

Com entrada grátis, a exposição O Corpo na Arte Africana poderá ser visitada de terça-feira a sábado, das 9h às 16h. O Palácio Itaboraí fica na Rua Visconde de Itaboraí, 188, no bairro Valparaíso.

Edição: Graça Adjuto

Creative Commons - CC BY 3.0

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