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São Paulo - Carro avança em estudantes da Universidade de São Paulo (USP), que bloqueiam um dos portões da universidade em protesto por eleições diretas para reitor e pelo fim do convênio da USP com a PM

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Estudantes da USP encerram manifestação e livram entrada de carros à Cidade Universitária

Criado em 18/10/13 13h49 e atualizado em 18/10/13 14h19
Por Marli Moreira Edição:Denise Griesinger Fonte:Agência Brasil

São Paulo - Carro avança em estudantes da Universidade de São Paulo (USP), que bloqueiam um dos portões da universidade em protesto por eleições diretas para reitor e pelo fim do convênio da USP com a PM
Desde o começo do mês, estudantes da USP têm feito manifestações para reivindicar participação direta nas eleições para reitor e vice-reitor e ocupam, desde o dia 1º, o prédio da administração central da universidade (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

São Paulo – Depois de quatro horas de protesto, estudantes da Universidade de São Paulo liberaram, por volta das 11h de hoje (18), dois dos três portões de entrada para carros do campus da Universidade de São Paulo (USP), na Cidade Universitária, que fica no bairro Butantã, na zona oeste da capital paulista. Os acessos foram fechados às 7h, por estudantes em mais um ato em defesa da mudança no processo de escolha dos cargos de reitor e vice-reitor.

Embora tenha provocado lentidão no trânsito das imediações, a manifestação foi tranquila no início da manhã. Diante das grades fechadas, alunos estenderam faixas com dizeres como “Quem derrubou as tarifas vai democratizar a USP”.

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Por volta das 10h, no entanto, um motorista avançou sobre os manifestantes, mas ninguém se feriu. Os estudantes chutaram o veículo e xingaram o condutor. Não houve intervenção dos policiais e o motorista foi embora sem dar entrevista.

Desde o começo do mês, estudantes da USP têm feito manifestações para reivindicar participação direta nas eleições para reitor e vice-reitor e ocupam, desde o dia 1º, o prédio da administração central da universidade.

Matheus Trevisan, que cursa o quarto ano de Ciências Sociais e é um dos diretores do Diretório Central dos Estudantes (DCE), lembra que a justiça deu prazo de 60 dias para que o reitor João Grandino Rosa negocie uma solução para o impasse. “Esse é um conflito político e o reitor se nega a resolver”, disse o estudante.

A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa da USP, mas até o fechamento da matéria não houve parecer oficial da reitoria sobre o caso. Atualmente, a escolha do reitor é feita pelo governador do estado, que escolhe o nome de uma lista tríplice. Apenas professores titulares votam.

Edição: Denise Griesinger

Creative Commons - CC BY 3.0

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