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Gastão Vieira, ministro do Turismo.

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Gerenciar legados da Copa e das Olimpíadas será desafio, diz ministro

Criado em 23/04/13 13h52 e atualizado em 23/04/13 14h02
Por Fernanda Cruz Edição:Carolina Pimentel Fonte:Agência Brasil

Gastão Vieira
Gastão Vieira, ministro do Turismo (Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 / www.secopa.ba.gov.br)

São Paulo – O ministro do Turismo, Gastão Vieira, disse hoje (23) que administrar o legado deixado pelos grandes eventos esportivos que serão sediados pelo Brasil - a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas do Rio (2016) - será o grande desafio a ser enfrentado pela pasta.

O ministro informou que a grande preocupação do ministério será manter as estruturas criadas para a Copa e as Olimpíadas, a exemplo do que ocorreu em outros países, como a Espanha. Para Gastão Vieira, após receber os eventos mundiais, a Espanha soube aproveitar bem os investimentos feitos. “Até hoje [países como a Espanha] dão saltos extraordinários em termos de turismo”, disse o ministro, que participava da abertura da World Travel Market Latin America, feira internacional de viagens que começou nesta terça-feira na capital paulista.

Gastão Vieira ressaltou ainda que o retorno dos investimentos feitos em grandes eventos esportivos não ocorreu no curto prazo. “Ele veio no médio e longo prazos”.

O ministro citou como exemplo os investimentos feitos nos aeroportos brasileiros, que estão sendo preparados para receber um grande volume de turistas. “Compete ao Ministério do Turismo manter esses aeroportos cheios, com uma quantidade enorme de passageiros quando esses eventos acabarem”, declarou. Ele comentou também o último balanço de turistas estrangeiros que visitaram o país. No ano passado, o Brasil recebeu 5,6 milhões de visitantes, crescimento de 4,5% em relação a 2011.

O resultado, para o ministro, foi positivo para o país. “Dentro das circunstâncias da economia mundial, dessa crise que veio em 2008 e que está demorando a passar, podemos dizer que foi um bom crescimento. Mas estamos muito longe de atingirmos aquilo que potencialmente podemos atingir para o nosso país”, disse.

Edição: Carolina Pimentel

Creative Commons - CC BY 3.0

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