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General indicado para presidir Autoridade Olímpica dará perfil técnico ao órgão, diz ministro

Criado em 04/10/13 13h18 e atualizado em 04/10/13 13h45
Por Vitor Abdala Fonte:Agência Brasil

Brasília – O general Fernando Azevedo e Silva, presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil, do Ministério da Defesa, participa do lançamento do Programa Atleta na Escola
O general Azevedo e Silva é diretor do Departamento do Desporto Militar do Ministério da Defesa e integra o Conselho Nacional de Esporte. Em 2011, durante os 5º Jogos Mundiais Militares, no Rio de Janeiro, ele esteve à frente da Comissão de Desportos do Exército e foi nomeado, em seguida, presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil. Por três anos, ele comandou o Centro de Capacitação Física do Exército, no Rio de Janeiro(José Cruz/ABr)

Rio de Janeiro – O general Fernando Azevedo e Silva, indicado pela Presidência da República para presidir a Autoridade Pública Olímpica (APO), tem o perfil profissional e técnico que é necessário ao órgão. A afirmação foi feita hoje (4) pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, durante cerimônia de concessão de bolsas a atletas de vôlei de praia, no Rio de Janeiro.

O general Azevedo e Silva é diretor do Departamento do Desporto Militar do Ministério da Defesa e integra o Conselho Nacional de Esporte. Em 2011, durante os 5º Jogos Mundiais Militares, no Rio de Janeiro, ele esteve à frente da Comissão de Desportos do Exército e foi nomeado, em seguida, presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil. Por três anos, ele comandou o Centro de Capacitação Física do Exército, no Rio de Janeiro.

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“A Olimpíada tem muita autoridade política. Tem um conselhão, presidido pela Presidência da República, com a participação do Ministério do Esporte, do governador, do prefeito. O general Fernando teve uma participação importante na preparação da equipe brasileira para os Jogos Mundiais Militares. Acho que ele vai ajudar muito a APO com um perfil mais profissional e mais técnico”, disse Rebelo.

O antecessor do general na APO foi o ex-ministro das Cidades Márcio Fortes, que foi exonerado do cargo em agosto após entregar carta de demissão à presidenta Dilma Rousseff no início daquele mês. Seu nome havia sido aprovado pelo Senado para um mandato de quatro anos. A APO é um consórcio criado para integrar os esforços dos governo federal, estadual e municipal do Rio de Janeiro na preparação para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.

Edição: Davi Oliveira

Creative Commons - CC BY 3.0

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