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Imaturidade do esôfago ou doença? Entenda o refluxo infantil
Criado em 10/02/15 09h12
e atualizado em 10/02/15 11h20
Por Papo de Mãe
Fonte:TV Brasil
Muitos bebês, logo nos primeiros dias de vida, apresentam sintomas de refluxo. Isto se deve à imaturidade do esfíncter esofagiano e, na maioria dos casos, desaparece espontaneamente.
Mas se o bebê chora muito após mamar, vomita boa parte do leite ingerido e não ganha o peso esperado, é preciso ficar atento. O refluxo não tratado, além do desconforto, pode trazer uma série de complicações respiratórias.
Em 80% dos casos, o refluxo tende a regredir a partir dos seis meses de vida, coincidindo com a introdução dos alimentos sólidos e a condição de uma postura corporal mais ereta.
Mas existem casos em que o refluxo pode persistir. Nas crianças mais velhas, por exemplo, os sintomas são azia, gosto ácido ou amargo na boca, vômitos, episódios de tosse, arrotos e dor ao engolir o alimento. O refluxo também pode estar associado a outras doenças como asma, tosse crônica, otite e sinusite de repetição.
Neste programa, mães e especialistas conversam sobre as causas, cuidados e tratamentos do refluxo.
Mas se o bebê chora muito após mamar, vomita boa parte do leite ingerido e não ganha o peso esperado, é preciso ficar atento. O refluxo não tratado, além do desconforto, pode trazer uma série de complicações respiratórias.
Em 80% dos casos, o refluxo tende a regredir a partir dos seis meses de vida, coincidindo com a introdução dos alimentos sólidos e a condição de uma postura corporal mais ereta.
Mas existem casos em que o refluxo pode persistir. Nas crianças mais velhas, por exemplo, os sintomas são azia, gosto ácido ou amargo na boca, vômitos, episódios de tosse, arrotos e dor ao engolir o alimento. O refluxo também pode estar associado a outras doenças como asma, tosse crônica, otite e sinusite de repetição.
Neste programa, mães e especialistas conversam sobre as causas, cuidados e tratamentos do refluxo.
Creative Commons - CC BY 3.0
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