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Campanha mostrará que uma vida saudável pode combater o câncer

Criado em 28/01/15 07h20 e atualizado em 30/01/15 22h19
Por Aline Leal - Repórter da Agência Brasil Fonte:Agência Brasil

 Artistas circenses do Grupo Coletivo Ambidestro (José Cruz/Agência Brasil)

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A partir de hoje (28), a Fundação do Câncer desenvolve no Brasil campanha mundial com alertas que podem ajudar a combater um terço dos casos da doença. O movimento, que vai ocorrer nas redes sociais, tem como tema “Está ao nosso alcance”. Ele precede o Dia Mundial de Combate ao Câncer, lembrado em 4 de fevereiro.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, 576 mil brasileiros descobriram estar com a doença em 2014.

Segundo Celso Rotstein, oncologista consultor da Fundação do Câncer, a doença é um fenômeno complexo causado pela junção de diversos fatores, inclusive genéticos, mas as pessoas podem fazer muito para evitá-la. Entre esses fatores estão o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo, que podem ser contornados por cada um.

Criada pela União Internacional de Controle do Câncer, a campanha vai ressaltar que pelo menos um terço dos casos mais comuns da doença pode ser prevenido por meio da redução do consumo de álcool, de dietas mais saudáveis e do aumento da atividade física. O índice de cânceres que podem ser prevenidos ao parar de fumar chega a 50%.

Rotstein conta que estudos já relacionam o consumo de gordura, por exemplo, em carnes e frituras aos cânceres de próstata, do reto e do intestino. Também existe a relação entre o câncer de mama e a obesidade.

Até o dia 4 de fevereiro, a  página da fundação no Facebook vai publicar informações para estimular uma vida saudável, a detecção precoce da doença, o alcance do tratamento para todos e a potencialização da qualidade de vida.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que, no mundo, 22 milhões de pessoas deverão descobrir que têm câncer em 2022 – quase o dobro dos 14,1 milhões diagnosticados em 2012. As mortes, que chegam a 8,2 milhões por ano, devem subir para 13 milhões. A OMS prevê ainda que as nações em desenvolvimento, incluindo o Brasil, serão as mais afetadas.

Editor Alberto Mendonça Coura

Creative Commons - CC BY 3.0

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