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Sambódromo do Rio já tem filas para compra de ingressos do desfile de sábado

Criado em 19/02/15 11h02 e atualizado em 19/02/15 11h12
Por Vinícius Lisboa Edição:Marcos Chagas Fonte:Agência Brasil

Desde o fim da apuração que definiu a classificação das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, a expectativa agora é com o desfile das campeãs, sábado (21), com as seis agremiações mais bem colocadas do carnaval: Beija-Flor de Nilópolis, Acadêmicos do Salgueiro, Grande Rio, Unidos da Tijuca, Portela e Imperatriz Leopoldinense.

Segundo a Liga Independente das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro (Liesa) 7 mil dos 40 mil ingressos ainda estão à venda, com valores que vão de R$ 5 a R$ 300. O coordenador-geral de vendas da liga, Heron Schneider, explica que o público que for à Sapucaí verá as escolas mais descontraídas, sem a pressão da avaliação dos jurados. "É um evento presenciado essencialmente só por cariocas, porque quem é de fora da cidade já teve que voltar para casa e para o trabalho", destacou.

Os ingressos para assistir o espetáculo na Marquês de Sapucaí só podem ser comprados no  sambódromo, no estande da Liesa, no setor 11. O horário de atendimento é das 10h às 16h até amanhã e já há fila no local.

Segundo a Liesa, 7 mil dos 40 mil ingressos ainda estão à venda, com valores que vão de R$ 5 a R$ 300. O coordenador-geral de vendas da liga, Heron Schneider, explica que o público que for à Sapucaí verá as escolas mais descontraídas, sem a pressão da avaliação dos jurados. "É um evento presenciado essencialmente só por cariocas, porque quem é de fora da cidade já teve que voltar para casa e para o trabalho", destacou.

Para Schneider, as pessoas que forem ao sambódromo poderão rever os destaques de cada escola de samba. "Vai ter gente que vai para lá só para poder ver de perto o que a Portela fez com a águia neste ano".

O desfile começa às 21h30, com a Imperatriz Leopoldinense, sexta colocada. A escola trará de volta à Sapucaí seu enredo sobre igualdade racial e as conquistas dos negros. Um dos destaques do desfile foi uma escultura de Nelson Mandela no último carro, que "contava sua experiência de vida aos brasileiros", destacou o presidenta da Liesa.

A Portela desfila em seguida, com o samba sobre os 450 anos do Rio de Janeiro. Unidos da Tijuca, quarta colocada no carnaval, abordou a Suíça em um desfile que levou neve para a avenida e terminou com uma chuva de chocolates jogados para o público. O desfile lembrou Clóvis Bornay, um notório folião do carnaval carioca que tinha ascedência suíça e ficou famoso por suas luxuosas fantasias e pela atuação como carnavalesco.

A Grande Rio, terceira escola a desfilar, abordou o tema dos vários tipos de baralho em seu desfile, desde os jogos até o tarô. A vice-campeã, Acadêmicos do Salgueiro, será a penúltima a desfilar. A escola tijucana levou a culinária mineira para o sambódromo, em um desfile com carros grandiosos e a distribuição de doce de leite ao público.

A campeã Beija-Flor de Nilópolis, com o enredo sobre a Guiné Equatorial, país da África Ocidental, exaltou a sua formação cultural e étnica. A escola perdeu apenas 0,1 na pontuação total e fez um desfile considerado impecável pelo carnavalesco Fran Sérgio.

 

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