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Depois de três meses de coleta irregular, uma operação organizada em forma de mutirão, recolhe o lixo acumulado no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

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Coleta de lixo em Duque de Caxias estará normalizada em até dois meses

Criado em 02/01/13 17h13 e atualizado em 02/01/13 17h27
Por Akemi Nitahara Edição:Beto Coura Fonte:Agência Brasil

Sujeira urbana
O lixo ficou acumulado nas ruas e foi feito um mutirão para o recolhimento (Tânia Rêgo/ABr)

Rio de Janeiro – Em seu primeiro dia de trabalho, o novo prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, afirmou hoje (2) que a coleta de lixo na cidade da baixada fluminense, suspensa há cerca de 2 meses, será normalizada em até 60 dias.

Empossado ontem (1), ele disse que foram contratadas, de forma emergencial, duas empresas que farão o serviço. O contrato é de três meses, renovável por mais três. Nesse período deverá ser feita uma licitação para contratar as empresas que ficarão responsáveis pelo trabalho.

Entre os dias 28 e 31 de dezembro, o então prefeito eleito organizou um mutirão para recolher o lixo das ruas, trabalho que retirou 10 mil toneladas de resíduos, das 50 mil acumuladas. Cardoso informa que as empresas contratadas estão fazendo o trabalho nas ruas e o mutirão vai ser estendido por mais cinco dias.

Alexandre Cardoso disse que a situação encontrada na prefeitura é crítica, com o prédio sem internet nem telefone, a segunda parcela do décimo terceiro salário dos funcionários sem ser paga e o caixa zerado. Cardoso falou também que a situação da saúde está precária, com poucos funcionários, e o município tem 42 escolas interditadas.

“Saúde, educação, lixo, é tudo emergência, porque a cidade ficou 'literalmente' parada. A prefeitura foi abandonada. Na saúde, vamos contratar médicos emergencialmente, na educação vamos fazer um mutirão de recuperação das escolas”.

Como primeiras medidas, o prefeito anunciou o pagamento do décimo terceiro salário dos funcionários e dos salários dos trabalhadores das empresas que prestavam serviço à prefeitura. Haverá contratação de profissionais para a área de Saúde, operação tapa-buraco e corte de 30% dos cargos comissionados.

 

Edição Beto Coura

 

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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