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Ônibus incendiado em Gaspar (SC)

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Base da PM é atacada durante a madrugada e número de ocorrências em Santa Catarina chega a 112

Criado em 20/02/13 09h56 e atualizado em 20/02/13 10h12
Por Thais Leitão Edição:Lílian Beraldo Fonte:Agência Brasil

Ônibus incendiado em Gaspar (SC)
As autoridades contabilizam 112 ocorrências, em 37 municípios, associadas à série de atos violentos que ocorrem no estado desde 30 de janeiro. (Jaime Batista da Silva / Jornalismo participativo)

Brasília - Mais uma base da Polícia Militar de Santa Catarina foi atacada durante a madrugada de hoje (20). Segundo boletim da corporação, os responsáveis pelo ato violento quebraram o vidro da janela dos fundos e, usando combustível, atearam fogo na unidade, localizada na Rua Oswaldo Aranha, Bairro Araucária, no município de Lages, na serra catarinense.

A polícia informou que houve apenas danos materiais. A base fica ativa somente durante o dia e à noite são realizadas rondas pela viatura da área, para guarnecer o local. O fogo foi combatido pelos bombeiros.

Com mais esse episódio, as autoridades contabilizam 112 ocorrências, em 37 municípios, associadas à série de atos violentos que ocorrem no estado desde 30 de janeiro. Os últimos ataques registrados pela polícia foram na madrugada de segunda-feira (18), quando três ônibus foram incendiados em Rio Negrinho e um carro foi parcialmente queimado em Joinville, ambos municípios do norte do estado.

De acordo com a assessoria de imprensa do governo de Santa Catarina, dois presos suspeitos de liderar os ataques de dentro das celas foram transferidos para o Presídio Federal de Porto Velho (RO) na madrugada de hoje (20). Um terceiro detento também será transferido para o mesmo local.

No último fim de semana, 37 presos já haviam sido levados para o Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Eles também são apontados pela polícia como suspeitos de terem ordenado os atentados no estado de dentro das cadeias.
 
Ontem (19), a polícia catarinense prendeu, em um bairro de classe média de Florianópolis, um dos principais investigados por envolvimento com o Primeiro Grupo Catarinense (PGC) e com os ataques no estado. Segundo o governo de Santa Catarina, ele é cunhado do traficante Rodrigo de Oliveira, conhecido como Rodrigo da Pedra, um dos líderes da facção criminosa, que está entre detentos transferidos, no sábado, para o presídio em Mossoró.

 

Edição: Lílian Beraldo

Creative Commons - CC BY 3.0

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