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"Minha esposa começou a passar muito mal", diz morador do Leblon sobre o gás lacrimogêneo usado pela polícia para dispensar manifestantes da frente da casa do governador do Rio, Sérgio Cabral, nesta quinta-feira (4)

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Cabral defende ação da PM contra manifestantes que protestam próximo a sua casa

Criado em 05/07/13 19h34 e atualizado em 05/07/13 23h43
Por Douglas Corrêa Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

Rio de Janeiro - O governador Sérgio Cabral comentou, em nota, a manifestação que reuniu nesta quinta-feira (4) cerca de 200 manifestantes na Avenida Delfim Moreira esquina de Aristides Espínola, no Leblon, perto do prédio onde mora. “Lamento que, entre os manifestantes próximos à minha casa, tivesse gente jogando pedra com interesse de conflito", disse Cabral.

O governador defendeu a ação da Polícia Militar e disse que a Tropa de Choque se comportou de forma pacífica para garantir a manifestação e "somente agiu, depois que as agressões se tornaram insustentáveis, sob risco de depredação de portarias, prédios, automóveis e risco de pedradas em pessoas, por parte daqueles que estavam dentro da manifestação com esse intuito", avaliou.

A Avenida Delfim Moreira teve alguns prédios com janelas danificadas por pedras e pichações. Algumas lixeiras e cones de trânsito de plástico, material altamente inflamável, foram queimados no meio da pista pelos manifestantes.

A Polícia Militar disse também, em nota, que 200 policiais de vários batalhões fizeram a segurança da manifestação e permaneceram parados, em linha, na Rua Aristides Espínola durante toda a manifestação. "Em nenhum momento houve, por parte da PM, qualquer tentativa de impedir o direito de se manifestar, mesmo diante de provocações e ofensas".

A PM diz que, por volta das 23h40, a tropa foi atacada por pedradas pelo grupo que usava máscaras e tentou romper o cordão de isolamento. Após serem atacados, "os policiais usaram spray de pimenta e bombas de efeito moral para dispersar o grupo. Três promotores de Justiça acompanhavam a manifestação e consideram legítima a ação da PM".

Três policiais militares ficaram feridos na cabeça, dentre eles um tenente que comandava parte da tropa. Seis pessoas foram presas após a ação do Batalhão de Choque, que foi acionado como reforço.

Edição: Fábio Massalli

Creative Commons - CC BY 3.0

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