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Candelária manifestação rio de janeiro

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Manhã no Centro do Rio tem pequenas manifestações de diversas categorias

Criado em 11/07/13 12h02 e atualizado em 11/07/13 12h54
Por Agência Brasil Edição:Agência Brasil

Rio de Janeiro- A manhã de hoje (11), no centro do Rio, foi marcada por pequenas manifestações divididas por categorias que se mobilizam para aderir ao protesto convocado para as 15h, na Candelária. O Sindicato dos Petroleiros (SindiPetro) se concentrou antes das 9h da manhã em frente ao edifício-sede da Petrobras, na Avenida Chile, e caminhou para a Avenida Graça Aranha, também no centro, onde há outro prédio da estatal.

Às 12h, os trabalhadores da Petrobras devem voltar a se reunir na Avenida Chile, de onde partirão para o protesto na Candelária. Entre os ítens da pauta unificada das centrais sindicais, os petroleiros deram maior ênfase aos pedidos de cancelamento dos leilões de petróleo.

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Os médicos também fizeram uma manifestação no centro, convocada pelo Conselho Regional de Medicina (Cremerj), pedindo a valorização da categoria e a aplicação de um valor correspondente a 10% do PIB na saúde pública. Os profissionais também exigem que os planos de saúde paguem o valor mínimo de R$ 70 por consulta, com reajustes anuais.

O maior protesto começou por volta das 10h, convocado pelo Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), e reúne mais de 120 pessoas na Cinelândia. O Sepe convocou paralisação de um dia em todas as escolas públicas do estado e pede piso salarial para os professores de cinco salários mínimos e de 3,5 salários para o funcionário administrativo, além de eleição para diretor de escola, autonomia pedagógica das escolas, implementação de planos de carreira unificados, entre outras.

Os profissionais da educação e da saúde devem se reunir por volta das 13h30 no Paço Imperial, de onde também partirão para a o protesto na Candelária, que poderá seguir para a Cinelândia, fechando a Avenida Rio Branco, às 17h. Algumas agências bancárias na via e na Avenida Presidente Vargas amanheceram fechadas por manifestantes e lojistas protegeram estabelecimentos com tapumes, com medo de depredações durante o protesto.

A pauta das centrais sindicais inclui oito pontos: o fim do fator previdenciário; a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem a diminuição dos salários; reajuste para os aposentados; mais investimentos em educação, saúde e segurança; transporte público de qualidade; reforma agrária; fim dos leilões de petróleo e a rejeição do Projeto de Lei 4330/04, que permite a terceirização das atividades fim.

No fim da manhã, a Secretaria Municipal de Educação se posicionou, por meio de nota, sobre as reivindicações dos profissionais da área. "A Secretaria Municipal de Educação esclarece que das 1.429 unidades escolares, apenas 1,3% não tiveram atendimento no turno da manhã. A secretaria informa, ainda, que apenas 8,1% dos professores e 2,1% dos profissionais de apoio não trabalharam no turno da manhã desta quinta-feira (dia 11)", diz a nota.

Edição: Agência Brasil

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