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Rio de Janeiro – O papa Francisco participa da Festa da Acolhida, na orla de Copacabana

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Festa da Acolhida registrou 400 atendimentos médicos, diz prefeitura do Rio

Criado em 26/07/13 15h50 e atualizado em 26/07/13 16h16
Por Agência Brasil Edição:José Romildo

Rio de Janeiro – O papa Francisco participa da Festa da Acolhida, na orla de Copacabana
A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) chamou a atenção para os casos de contaminação por água e alimentos ocorridos desde o início da jornada (Fernando Frazão/ABr)

Rio de Janeiro - Médicos, enfermeiros e auxiliares hospitalares estão preocupados com a saúde dos peregrinos que viajaram ao Rio para participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Ontem (26), a prefeitura informou que 400 atendimentos médicos foram feitos na Festa da Acolhida, na praia de Copacabana, na zona sul da cidade. A estrutura montada para a JMJ conta com 86 postos de saúde ao longo da orla, além de 84 ambulâncias.

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) chamou a atenção para os casos de contaminação por água e alimentos ocorridos desde o início da jornada. Segundo o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES, Alexandre Chieppe, o número de contaminações pode aumentar até domingo, no encerramento do JMJ.

"O Rio está recebendo mais turistas estrangeiros do que no réveillon. É importante que os profissionais de saúde estejam atentos aos sintomas, e que os turistas também fiquem atentos com a questão da alimentação. Cada organismo reage de um modo", explicou o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES, Alexandre Chieppe.

A peregrina Julimar de Souza Santos, que veio com um grupo do município de Dois Irmãos, no Rio Grande no Sul, disse que duas pessoas da delegação que só consomem alimentos naturais passaram mal depois de terem consumido refeições na cidade.

"A comida não é ruim, mas o tempero é muito diferente e, aí o organismo reclama", disse a gaúcha, que está com um grupo de peregrinos em um colégio, na zona oeste da cidade.

O carioca Felipe Lucena, voluntário da JMJ, contou que ajudou um argentino que aparentava estar com problemas estomacais durante a Festa da Acolhida em Copacabana.

"Eu perguntei se ele tinha comido algo durante o dia, como um salgado ou esses lanches de fast-food, e ele me respondeu que tinha comido um hambúrger. Ele sentou na areia e ficou uns 20 minutos lá até se recuperar", disse Lucena.

Esta semana foi inaugurado o Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde (Ciocs). Formado por 30 representantes das secretarias municipais e estadual de saúde,  o grupo está atuando de forma operacional para identificar doenças, checar as notificações, o perfil e o número de atendimentos durante a JMJ .

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou ainda que as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais da rede estadual de saúde vão funcionar até domingo. As UPAs só atendem casos de urgência e emergência de baixa complexidade.

Edição: José Romildo

 

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