one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Veículos antigos serão comprados por um valor superior ao de mercado.

Imagem:

Compartilhar:

Tropa de Choque desobstrui rodovia da Baixada Santista após mais de 26 horas de bloqueio

Criado em 02/07/13 10h31 e atualizado em 02/07/13 12h26
Por Fernanda Cruz Edição:Talita Cavalcante Fonte:Agência Brasil

Greve de caminhoneiros
O grupo protestava contra a Lei 12.619/12 – que regulamenta a profissão de motorista – e a cobrança de tarifas para caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos (Gervásio Baptista/ABr)

São Paulo - Após mais de 26 horas de bloqueio, a Tropa de Choque conseguiu retirar manifestantes que interditavam a Rodovia Cônego Domênico Rangoni, na Baixada Santista. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, as pistas na altura do quilômetro 250 estão liberadas nos dois sentidos, mas os motoristas ainda enfrentam trânsito lento na região. O protesto começou às 7h30 de ontem (1º).

A polícia informou que a ação, que ocorreu por volta das 10h, foi necessária, pois não houve acordo com os participantes do protesto. Segundo a Polícia Militar, cerca de 30 pessoas estavam na manifestação. A coordenadora do movimento dos caminhoneiros na Baixada Santista, Sônia Regina Branco, declarou que os manifestantes esperavam ser recebidos pelo governador Geraldo Alckmin.

Leia também:

Protesto de caminhoneiros interdita rodovia da Baixada Santista há mais de 20 horas

O grupo protestava contra a Lei 12.619/12 – que regulamenta a profissão de motorista – e a cobrança de tarifas para caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos. Eles também reivindicam redução de 50% na tarifa do pedágio durante a madrugada e a diminuição no preço do óleo diesel por meio de subsídios.

Por volta das 11h, as ruas que ligam a Cônego Domênico Rangoni ao Porto de Santos – Avenida Augusto Barata (conhecida por Reta do Alemoa) e Rua do Adubo – estavam liberadas e o fluxo de caminhões, normalizado.

Durante toda a paralisação, os acessos ao porto, que registra um fluxo de 9,5 mil caminhões por dia, estiveram fechados. De acordo com a Companhia Docas do Estados de São Paulos (Codesp), o embarque e desembarque de cargas não foram prejudicados, pois o armazenamento de contêineres é feito, em média, cinco dias antes. O embarque de produtos à granel, únicos que poderiam ter sido afetados pelas 26 horas de paralisação, já não vinha sendo feito por causa da chuva.

Os caminhoneiros fizeram o protesto contra a Lei 12.619/12 – que regulamenta a profissão de motorista – e a cobrança de tarifas para caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos. Eles também reivindicavam redução de 50% na tarifa do pedágio durante a madrugada e a diminuição no preço do óleo diesel por meio de subsídios.

Edição: Talita Cavalcante

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário