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França, EUA e Suécia disputam a concorrência para a compra do Brasil de 36 caças

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Comandante da aeronáutica espera compra de caças ainda em 2013

Criado em 13/08/13 19h28 e atualizado em 13/08/13 19h33
Por Marcelo Brandão Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

Brasília - O tenente-brigadeiro do ar, Juniti Saito, disse nesta terça (13) que espera a compra de 36 novos caças ainda este ano. Saito participou de audiência pública da Comissão de Relações Exteriores do Senado e falou que a decisão de qual aeronave comprar será feita “em curto prazo” pela presidenta Dilma Rousseff e que a demora “gera expectativa” no comando da Força Aérea.

O chamado Projeto FX-2 teve início em 2001. Aeronaves de três países disputam o contrato com o governo brasileiro, o Boeing F-18E/F Super Hornet, dos Estados Unidos; Dassault Rafale F3, da França e Saab Gripen NG, da Suécia. O modelo escolhido substituirá os Mirage 2000, que serão aposentados em dezembro deste ano. A Força Aérea Brasileira (FAB) está recebendo, segundo o próprio comandante, 57 caças F-5 modernizados, que serão os responsáveis pela defesa aérea, mas não há definição de qual empresa será fornecedora das novas aeronaves.

Saito explicou ainda que mesmo se a empresa fosse escolhida hoje, o contrato só seria assinado após um período de oito meses a um ano e, após o contrato assinado, ainda seria necessário cerca de quatro a seis anos para receber as aeronaves. O comandante justificou a demora com o processo de transferência de tecnologia, parte das atribuições da empresa vencedora. “No nosso requisito consta coisas que o fabricante tem que colocar e isso demanda tempo. Não é só pegar o equipamento e colocar no avião. É preciso integrar com outros que estão a bordo, é por isso que a demora é bastante razoável”.

Para o presidente da comissão, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), o fim do impasse está nas mãos da presidenta Dilma Rousseff. “As informações apresentadas dão conta que o processo está concluído, as análises estão feitas e a aeronáutica cumpriu o seu papel. Nós estamos, praticamente, dependendo da decisão da Presidência da República”.

Edição: Fábio Massalli

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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