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São Paulo - O juiz José Augusto Nardy Marzagão preside o júri no plenário do Fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, onde 26 policiais militares serão julgados pelo caso que ficou conhecido há mais de 20 anos como o Massacre do Carandiru

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Julgamento do Massacre do Carandiru é retomado com apresentação de vídeos e a leitura de peças

Criado em 01/08/13 21h13 e atualizado em 02/08/13 12h37
Por Elaine Patricia Cruz Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

São Paulo – Após um intervalo de uma hora, determinado pelo juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo com o final do depoimento do tenente-coronel Salvador Modesto Madia, o julgamento do Massacre do Carandiru foi retomado na noite de hoje (1) com a apresentação de um vídeo que apresenta reportagens jornalísticas sobre o massacre, entre elas, um trecho do programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, especial que tem como tema os 20 anos do Massacre do Carandiru. 

Amanhã (2) estão previstos os debates entre a defesa e os promotores. Em seguida, os sete jurados irão se reunir para decidir se condenam ou absolvem os policiais. A previsão é que o resultado do julgamento seja divulgado durante a madrugada de sábado (3).

Esta é a segunda etapa do julgamento, onde 25 policiais militares são acusados pela morte de 73 detentos que ocupavam o terceiro pavimento (ou segundo andar) do Pavilhão 9 da Casa de Detenção Carandiru. Na primeira etapa do julgamento, que foi desmembrado em quatro etapas, 23 policiais militares, também todos da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), foram condenados pela morte de 13 detentos, ocorrida no segundo pavimento.

Toda a ação para reprimir a rebelião no Carandiru, em 1992, resultou em 111 detentos mortos e 87 feridos. O episódio é considerado como o maior massacre do sistema penitenciário brasileiro.

Edição: Fábio Massalli

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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