one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


A Polícia Militar informou que nos 5.035 locais de votação haverá a presença de pelo menos um policial militar

Imagem:

Compartilhar:

Novo comandante da PM do Rio suspende anistia a policiais

Criado em 06/08/13 19h02 e atualizado em 06/08/13 19h19
Por Vladimir Platonow Edição:Carolina Pimentel Fonte:Agência Brasil

Rio de Janeiro – O novo comandante da Polícia Militar (PM) do Rio, coronel José Luís Castro Menezes, anunciou suspensão da anistia concedida a policiais punidos com faltas leves. A anistia foi adotada pelo antecessor no cargo, coronel Erir Ribeiro da Costa Filho. O novo comandante foi apresentado hoje (6) pelo Secretário Estadual de Segurança, José Mariano Beltrame.

O militar disse que a anistia era uma ideia boa, mas questionou a forma como foi apresentada. “Vamos rever, para estabelecer critérios objetivos”, declarou José Luís.

Leia também:

Governador do Rio diz que troca de comando na PM não mudará política de pacificação

Secretaria de Segurança anuncia nome do novo comandante da Polícia Militar do Rio

Publicado na quinta-feira passada (1º), o ato administrativo anistiou policiais militares punidos por ações de menor potencial ofensivo desde 4 de outubro de 2011. Em nota, a PM explicou que a revogação das punições beneficiava "apenas policiais punidos administrativamente, como em casos de atraso, faltas ou ausências não justificadas". De acordo com a PM, episódios mais graves, como os de de corrupção ou de homicídio, continuam sendo analisados pelo Conselho de Disciplina.

Sobre as crtíticas de que a polícia agiu de forma violenta nas manifestações, Luís Castro ressaltou que é uma questão de encontrar a medida certa. “As manifestações são um movimento muito bonito, desconhecido por nós, articulado pelos jovens pela internet. Tem sido um grande aprendizado. Buscamos a medida certa para agir. Manifestação, sim. Mas com ordem”, ressaltou.

A respeito da troca no comando da PM, Beltrame alegou que foi por causa de problema de comunicação. O coronel Erir enfrentou, nas últimas semanas, críticas pelo ação violenta da polícia nos protestos de rua e sobre o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, que sumiu na Favela da Rocinha, em 14 de julho, após ter sido conduzido à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade.

O secretário disse que a investigação sobre o caso Amarildo está sendo feita por 25 policiais da Divisão de Homicídios (DH). “Não vamos nos distanciar. É um fato triste e vamos buscar respostas. O governo não vai sossegar”.

Edição: Carolina Pimentel

 

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário