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Moradores da Rocinha e parentes do pedreiro Amarildo de Souza protestam

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Promotoria acompanha polícia na busca por corpo de Amarildo

Criado em 08/08/13 23h03 e atualizado em 08/08/13 23h58
Por Douglas Corrêa Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

Moradores da Rocinha e parentes do pedreiro Amarildo de Souza protestam
Promotor destaca que a notícia da ação do MP-RJ proporcionou a apresentação espontânea de possíveis testemunhas oculares do desaparecimento, que estão sendo ouvidas no Ministério Público estadual (Fernando Frazão/ABr)

Rio de Janeiro - Os promotores de Justiça Décio Alonso e Paulo Roberto Mello Cunha, que atuam na Auditoria da Justiça Militar Estadual, acompanharam hoje (8) equipes da 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar e da Divisão de Homicídios (DH) nas buscas pelo corpo do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza no Aterro Sanitário de Seropédica, na região metropolitana do Rio.

Os trabalhos começaram às 8h e devem se estender até o fim da semana. Todo o lixo produzido no município do Rio de Janeiro é levado para Seropédica. A ação é para determinar se o corpo de Amarildo poderia ter sido levado em um caminhão de lixo da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) da Rocinha para o aterro, conforme informou um policial lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, que teria recebido a informação de um tio que trabalha na coleta de lixo na comunidade.

“A busca de hoje é resultado de uma medida cautelar deferida pela Auditoria da Justiça Militar no inquérito policial militar [IPM] da 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar, que cuida de todas as unidades de Polícia Pacificadora. É um esforço conjunto do Ministério Público [MP] e da Polícia Militar para solucionar o caso”, disse o promotor Décio Alonso sobre o desaparecimento de Amarildo. O ajudante de pedreiro foi visto pela última vez no dia 14 de julho, após ser levado por PMs lotados na UPP da Rocinha.

"As promotorias de Auditoria da Justiça Militar do MP-RJ abordam o caso com base nas condutas de organização de grupo para a prática de violência e desaparecimento forçado, enquanto a DH trabalha com a hipótese de homicídio", explicou.

O promotor destacou que a notícia da ação do MP-RJ proporcionou a apresentação espontânea de possíveis testemunhas oculares do desaparecimento, que estão sendo ouvidas pelo promotor Paulo Roberto Cunha no Ministério Público estadual.

Edição: Fábio Massalli

 

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