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Rio de Janeiro - O Batalhão de Choque da Polícia Militar usou bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e balas de borracha para conter os manifestantes, que fizeram uma corrente humana no meio da pista e foram retirados à força

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Sindicato vai recorrer de decisão que proíbe uso de armas não letais pela Guarda Municipal do Rio

Criado em 19/09/13 19h25 e atualizado em 19/09/13 19h40
Por Douglas Corrêa Edição:Fábio Massalli Fonte:Agência Brasil

Rio de Janeiro - O Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal do Rio de Janeiro entrou na Justiça contra a liminar da 22ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, que impede a Guarda Municipal de usar armas de choque, sprays de pimenta ou cassetetes em ações de repressão.

O presidente do sindicato da categoria, João Luis de Souza, alega que o processo apresenta falhas técnicas ao definir como armamentos os equipamentos utilizados pela Guarda Municipal. "A decisão do magistrado foi equivocada. Está havendo uma confusão entre o uso de equipamento não letal com armamento, inclusive o Ministério da Defesa autoriza o uso desse equipamento. Você não precisa de porte de arma para usar armas de choque. Necessita apenas de um curso de formação", disse.

Souza defende, inclusive, o uso do teaser - equipamento que produz choque. "O teaser é um dispositivo eletrônico de controle e existem dispositivos internacionais e leis federais que permitem o seu uso em ações de controle de distúrbios".

O presidente do sindicato critica a exposição a que os 7.700 agentes serão submetidos. "A liminar representa uma regressão, pois ameaça diretamente a integridade física dos guardas municipais, que ao exercer sua função de manter o ordenamento urbano ficam sujeitos a qualquer tipo de reação de quem for abordado, inclusive com agressões", explicou.

Edição: Fábio Massalli

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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