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Operação Workaholic combate esquema criminoso no Rio de Janeiro

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Ministério do Trabalho vai abrir processo sobre auditores suspeitos de cobrar propinas no Rio

Criado em 13/12/13 18h27 e atualizado em 13/12/13 18h57
Por Cristina Indio do Brasil Edição:Aécio Amado Fonte:Agência Brasil

Operação Workaholic combate esquema criminoso no Rio de Janeiro
A Polícia Federal deflagrou hoje (13) a Operação Workaholic, que visa desarticular grupo criminoso formado por auditores-fiscais do Trabalho, contadores e empresário, que há muitos anos atuavam no ?Rio de Janeiro. (Agência de Notícias da Polícia Federal)

Rio de Janeiro - O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informou hoje (13) que será aberto processo administrativo disciplinar sobre os auditores denunciados pela Polícia Federal (PF) na Operação Workaholic, deflagrada nesta sexta-feira no estado do Rio de Janeiro. Segundo o ministério, conforme for o resultado da apuração, eles poderão ser até exonerados. O MTE informou também que está acompanhando as investigações conduzidas pela PF.

A operação desarticulou uma quadrilha formada por quatro auditores fiscais do Trabalho, três contadores, a mulher de um deles e um empresário. O grupo atuava nas cidades de Petrópolis e de Teresópolis, na região serrana fluminense, e em Três Rios, no centro-sul do estado. Eles são suspeitos de cobrar propinas mensais de empresários para não fazer fiscalizações trabalhistas ou não agir com rigor nas vistorias.

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De acordo com informações da assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal no Rio, os agentes já cumpriram os nove mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal de Petrópolis. Todos poderão responder pelos crimes de formação de quadrilha, concussão (ato de exigir para si ou para outra pessoa, dinheiro ou vantagem em razão da função que ocupa) e corrupção. Se condenados, as penas podem passar de 23 anos de prisão.

 

Edição: Aécio Amado

Creative Commons - CC BY 3.0

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