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Em São Paulo Marcha Antifascista com o lema “ditadura nunca mais” aconteceu no mesmo horário da  Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que pedia a volta dos militares ao poder

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Marchas em São Paulo terminam com seis detidos

Criado em 23/03/14 13h09 e atualizado em 23/03/14 13h26
Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil Edição:Carolina Pimentel Fonte:Agência Brasil

 As duas manifestações ocorridas neste sábado (22) na cidade de São Paulo terminaram com seis pessoas detidas pela Polícia Militar (PM). Quatro delas foram presas perto dos locais por onde passou a Marcha da Família, que partiu – por volta das 16 horas – da Praça da República e se deslocou até a Praça da Sé, no centro da capital. Segundo a PM, reuniu cerca de 500 pessoas.

Um casal foi detido porque portava uma corrente de bicicleta, spray para pichações e uma porção de maconha, segundo a polícia. Uma terceira pessoa foi detida por seguranças do metrô. Ela fugia de um grupo rival e embarcou no metrô Sé. Ela carregava uma marreta e uma porção de cocaína. Os três foram identificados pela PM como integrantes do grupo Black blocs.

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Após a Marcha da Família, um homem foi detido pela PM por ter agredido um homossexual. Segundo a polícia, um cabo da corporação foi intervir e também foi agredido pelo homem, que o atingiu no braço com uma lâmpada fluorescente.

Na Marcha Antifascista, que reuniu cerca de 800 pessoas,  duas pessoas foram detidas. A manifestação partiu, por volta das 16 horas, da Praça da Sé e foi até o antigo prédio do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops), no bairro da Luz, onde hoje funciona o Memorial da Resistência.

No início da manifestação, a Polícia Militar deteve um homem, que atingiu um oficial da PM com uma pedrada no braço. Outro homem foi detido após tentar agredir policiais militares do pelotão de motociclistas do 45º Batalhão de Policiamento Metropolitano. Segundo a PM, ele assumiu pertencer a um grupo de anarquistas.

Neste domingo (23), a polícia não soube informar se as seis pessoas ainda permanecem detidas.

Editor Carolina Pimentel

Creative Commons - CC BY 3.0

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