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Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, mostra que 25% das casas no país são com três moradores

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Cerca de 25% dos aluguéis nas cidades têm peso excessivo para famílias

Criado em 17/12/14 11h24 e atualizado em 17/12/14 11h48
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição:Graça Adjuto Fonte:Agência Brasil

Casas populares
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, mostra que 25% das casas no país são com três moradores (Ministério das Cidades)

Um em cada quatro imóveis alugados nas cidades brasileiras (25,7%) tem peso de 30% ou mais no orçamento dos locatários. Segundo a Síntese de Indicadores Sociais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse é um ônus considerado excessivo por vários órgãos nacionais e internacionais.

O problema afeta 5,2% do total de domicílios urbanos. Em 2004, esse percentual era 4,4%. Entre as unidades da Federação, o maior índice é encontrado no Distrito Federal: 9,5% do total. O menor está no Piauí: 1,2%.

Entre as famílias com renda domiciliar per capita até meio salário mínimo, 11,6% dos domicílios urbanos eram ocupados por famílias que pagam preço excessivo para seu orçamento. Isso representa mais da metade (55%) do total dos aluguéis para essa faixa de renda.

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A pesquisa do IBGE constatou também que 70,6% dos domicílios particulares permanentes urbanos têm abastecimento por rede de água geral, esgoto sanitário ligado à rede coletora e coleta de lixo. Há, no entanto, diferenças regionais. Enquanto no Sudeste, o percentual atinge 91,1%, na Região Norte alcança apenas 21,2% dos imóveis urbanos.

Há grandes diferenças também entre os estados. Enquanto em São Paulo, 95,5% dos domicílios têm saneamento adequado, no Amapá a cobertura é 2,4%.

Ainda segundo o estudo, o número de lares com computador, internet, aparelho de DVD, TV em cores e máquina de lavar (tudo junto) subiu de 21% em 2004 para 34,5% em 2013.

Editor Graça Adjuto

Creative Commons - CC BY 3.0

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