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Responsável pelo comando e por pilotar o avião presidencial há 12 anos, o brigadeiro Joseli Francisco Parente Camelo deixa de fazer parte das operações de voo da presidenta Dilma Rousseff e poderá assumir uma vaga no Superior Tribunal Militar (STM)

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Piloto de avião presidencial transmite cargo e pode virar ministro do STM

Criado em 09/01/15 21h15
Por Paulo Victor Chagas Edição:Stênio Ribeiro Fonte:Agência Brasil

Responsável pelo comando e por pilotar o avião presidencial há 12 anos, o brigadeiro Joseli Francisco Parente Camelo transferiu nesta sexta-feira (9) o cargo para o brigadeiro Luiz Alberto Pereira Bianqui. Ele deixa de fazer parte das operações de voo da presidenta Dilma Rousseff, e poderá assumir uma vaga no Superior Tribunal Militar (STM).

Depois de acompanhar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante oito anos, e Dilma por mais quatro, o brigadeiro Camelo contabiliza aterrissagens em 92 países e cerca de 10 mil horas de voo. Para alguns territórios, chegou a viajar 30 vezes. Joseli informou que a indicação para ser ministro do STM chegará ao Planalto em breve, e será sabatinado pelo Senado Federal assim que os parlamentares voltarem do recesso, em fevereiro.

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O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR), José Elito, disse que será uma “missão honrosa” para Joseli. “Fazemos votos que ele vá”, enfatizou o ministro. Ele comentou também a escolha dos novos comandantes das Forças Armadas, dizendo que são "muito bem selecionados”.

Joseli se despediu na tarde de hoje da presidenta, agradeceu a ela pelo carinho e recebeu cumprimentos pelo trabalho prestado. Nesse tempo todo ele declarou ter aprendido muito, e disse que tem muita história para contar. “Eu tive o privilégio que poucos têm, de conhecer o lado afetivo do presidente, o lado amigo. Tanto do presidente Lula quanto da presidenta Dilma”, acrescentou. Segundo ele, a presidenta é “afável”, e trata os comandantes com muito carinho.

Sobre os momentos que, temendo turbulências, Dilma pede a alteração das rotas de voo, o brigadeiro disse que quase todo mundo tem esse receio, e ressaltou que o trabalho deles [pilotos] é unir conforto à segurança.

“Todos têm receio. Quando tem uma tempestade e cai um raio na sua frente, você fica apreensivo. Aí quando você vai lá na frente e conversa com o piloto e vê o que ele está fazendo, a pessoa fica um pouco mais confiante”, explicou Luiz Alberto Bianchi.

Com a transferência, o novo coordenador das missões estará à frente da Secretaria de Coordenação e Assessoramento Militar do GSI/PR. Na nova função, caberá a ele chefiar as missões de voo da presidente Dilma Rousseff. Ele, porém, já faz parte da equipe e pilota a aeronave há quatro anos.

Editor: Stênio Ribeiro

Creative Commons - CC BY 3.0

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