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LDO mantém meta de investir R$ 955 bilhões no PAC2 de 2011 a 2014

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LDO mantém meta de investir R$ 955 bilhões no PAC2 de 2011 a 2014

Criado em 17/07/12 19h58 e atualizado em 17/07/12 20h19
Por Stênio Ribeiro Edição:Rivadavia Severo Fonte:Agência Brasil

Senador Antonio Carlos Valadares discursa no plenário
Relator do parecer final da LDO, senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), discursa durante sessão conjunta que aprovou o projeto de lei (Foto: José Cruz/ABr)

Brasília – O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2013 mantém a meta governamental de investir R$ 955,1 bilhões na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2) no período 2011-2014. De acordo com a planilha que acompanha o projeto, do total previsto foram executados R$ 127 bilhões no ano passado. Faltam, portanto, aplicações no valor de R$ 828,1 bilhões neste ano e em 2013 e 2014.

Os grandes números têm base, porém, nas projeções feitas pela equipe econômica do governo no último mês de abril, partindo de um cenário mais otimista no qual a projeção de crescimento da economia era 4,5% neste ano e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, enaltecia uma demanda doméstica “robusta”. De lá para cá, porém, a previsão de expansão econômica foi cortada pela metade, e os níveis de consumo estão em queda por causa do endividamento das famílias.

Apesar do novo cenário macroeconômico, os parlamentares aprovaram o PLDO sem mexer nas grandes metas do governo, como a previsão de um superávit primário de R$ 155,9 bilhões no ano que vem, no setor público não-financeiro, equivalentes a 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Do total economizado para pagamento de juros da dívida, R$ 108,1 bilhões (2,15% do PIB) serão de responsabilidade da União.

O projeto ressalta, contudo, a possibilidade de redução futura dos níveis de superávit primário por causa, principalmente, da menor equivalência da dívida pública líquida em relação ao PIB, que em 2011 fechou em 39,1% e o governo trabalha com a expectativa de baixar para um patamar menor que 30% no final de 2014. O projeto estima, também, receita primária de R$ 1,226 trilhão (24,39% do PIB), ante despesas primárias de R$ 1,118 trilhão (22,24% do PIB) em 2013.

 

Edição: Rivadavia Severo

Creative Commons - CC BY 3.0

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