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Queda se dá pelo terceiro mês consecutivo. Em comparação com agosto do ano passado, inadimplência cresceu 7%

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Inadimplência das empresas é a menor em 10 anos, indica a Serasa

Criado em 28/06/13 10h47 e atualizado em 28/06/13 10h55
Por Marli Moreira Edição:José Romildo Fonte:Agência Brasil

Inadimplência cai em agosto
Inadimplência das empresas é a menor em 10 anos, indica a Serasa (Killian Santos/Creative Commons)

São Paulo – O movimento de empresas com dívida em atraso, em maio, foi 2,2% menor do que em abril e 3,4% abaixo de igual mês do ano passado, revertendo a situação registrada em abril quando houve alta de 1,7% sobre março e de 8,1% na variação anual.

Os dados da pesquisa Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas mostra que, nesse período, a insolvência no país foi a mais mais baixa dos últimos 10 anos para um mês de maio.

Esse desempenho melhor no endividamento das empresas, porém, está associado a um comportamento de cautela e conservadorismo, disse o economista da Serasa Experian, Carlos Henrique de Almeida. . “As atividades na economia no Brasil crescem de forma mais lenta diante da maior incerteza [gerada] pelo cenário político em meio à elevação dos juros; desvalorização cambial; inflação, que pressiona custos; crédito mais seletivo e menor demanda das empresas por crédito”, disse ele.

No acumulado de janeiro a maio, no entanto, a inadimplência aumentou 0,9%. As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 802,36, com alta de 3,4% sobre igual período de 2012.

Já no caso das dívidas com bancos, cujo valor médio atingiu R$ 5.212,82, ocorreu recuo de 1,1%. Os títulos protestados com valor médio de R$ 1.999,46, cresceram 4,4%. E os cheques sem fundos com um valor médio de R$ 2.601,23 representaram aumento de 18,7%.

Na comparação com abril, as dívidas não bancárias caíram 1,8%; com os bancos aumentaram 4,3%; os protestos foram 8,7% menores e os cheques sem fundo tiveram recuo de 1,1%.

Edição: José Romildo

Creative Commons - CC BY 3.0

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