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Cultivo do trigo

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Prorrogada até fim de novembro tarifa zero para importação de trigo

Criado em 09/09/13 20h42 e atualizado em 09/09/13 21h03
Por Mariana Branco Edição:Carolina Pimentel Fonte:Agência Brasil

Plantação de trigo
Prorrogada até fim de novembro tarifa zero para importação de trigo (Marcos Santos/USP)

Brasília – A Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior prorrogou hoje (9) para até 30 de novembro deste ano o prazo para importação de trigo com tarifa de importação zero, para uma cota adicional de 400 mil toneladas. O prazo venceria amanhã (10). A medida foi aprovada em reunião do colegiado nesta segunda-feira.

A segunda vez que a isenção, aprovada originalmente em 1º de abril, é estendida e tem a cota ampliada. Com a decisão, o total de trigo autorizado para importação com redução tarifária atinge 2,7 milhões de toneladas. O objetivo é evitar a alta de preços do produto, prejudicado por quebra de safra  no Brasil e no Mercosul.

Também na reunião de hoje, a Camex acatou um pedido de suspensão de cobrança de taxa antidumping para importação de sal grosso do Chile. A taxa é aplicada pelo governo braisleiro quando após investigação é identificada a prática de dumping, ou seja, venda de um produto em um mercado por preço inferior ao praticado no país de origem. A suspensão ocorreu por pedido de revisão apresentado por um exportador do Chile e pode vigorar por até seis meses.

A continuidade da lista de exceções à Tarifa Externa Comum, que corresponde a um grupo de 100 produtos em que o imposto de importação é elevado com o objetivo de proteger a indústria brasileira, deveria ter sido votada na reunião de hoje, mas foi retirada da pauta. No início de agosto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que a lista não seria mantida. De acordo com Mantega, o dólar valorizado representa uma proteção natural para a indústria. No entanto, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Daniel Godinho, disse a jornalistas que o assunto precisaria ser debatido pela Camex. Segundo ele, produtos diferentes que compõem a lista atual poderiam ser alvo da elevação. A lista atual de 100 produtos deixa de vigorar em 1º de outubro próximo.

 

Edição: Carolina Pimentel

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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