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Segundo turno depende de decisão do TSE em nove cidades
Criado em 11/10/12 11h59
e atualizado em 05/01/15 10h22
Por EBC
O segundo turno em alguns municípios do país ainda está indefinido devido a pedidos de registro de candidatura que precisam ser analisados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os candidatos Neucimar Ferreira (segundo colocado nas eleições em Vila Velha-ES), Ratinho Júnior (mais votado no primeiro turno de Curitiba-PR), Carlos Pupin (segundo colocado em Maringá-PR), Adelino dos Santos (mais votado em Belford Roxo-RJ), Nelson Bournier (mais votado em Nova Iguaçu-RJ), Farid Said Madi (primeiro colocado nas eleições do Guarujá-SP), tiveram o pedido aceito pelo Tribunal, mas continuam com a permissão suspensa porque foram apresentados recursos contra a decisão. No caso de indeferimento dessas candidaturas, entram na disputa os próximos candidatos mais votados.
Em Sorocaba, os dois candidatos a prefeito mais votados, Antonio Carlos Pannunzio e Renato Fauvel Amary, também aguardam julgamento do TSE. Caso nenhum deles seja autorizado pelo TSE a concorrer, entram na disputa pela prefeitura o terceiro e quarto colocados nas eleições do último domingo (7/10).
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Há, também, dois candidatos que não foram autorizados pelo TSE a concorrer nas aleições, mas recorreram da decisão. São Rubens Bomtempo, de Petrópolis (RJ), e Celso Giglio, de Osasco (SP).
No caso da cidade na região serrana do Rio, se Bomtempo for autorizado pelo TSE, concorre no segundo turno contra Bernardo Rossi (PMDB). Se o recurso for indeferido, Rossi disputa a eleição com Pauto Mustrangi (PT).
Em Osasco, Jorge Lapas (PT) foi eleito prefeito no primeiro turno. No entanto, se a candidatura de Giglio for aceita, Lapas perde a maioria absoluta dos votos, tornando necessária a realização de segundo turno.
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