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ONU felicita Moçambique por 20 anos de paz

Criado em 04/10/12 15h07 e atualizado em 04/10/12 15h11
Por EBC Fonte:Agência Lusa

Moçambique
(Iolanda Frostis/Creative Commons)

Nova Iorque (Agência Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, felicitou hoje os moçambicanos pela passagem de 20 anos de paz. "O secretário-geral felicita calorosamente o Governo e o povo de Moçambique por ocasião da comemoração dos 20 anos de paz", disse hoje seu porta-voz. Martin Nesirky acrescentou que Ban Ki-moon reiterou "o compromisso das Nações Unidas de continuar a trabalhar com Moçambique no seu processo de consolidação da democracia e nos seus esforços para alcançar a inclusão social, o empoderamento da mulher e o desenvolvimento sustentável".

Segundo o porta-voz, Ban Ki-moon destacou ainda "o papel da agora concluída Operação das Nações Unidas em Moçambique – ONUMOZ", considerando que, ao ajudar a implementar o Acordo Geral de Paz de 1992, estabeleceu "as bases para uma paz sustentável". Moçambique assinala hoje o 20.º aniversário do Acordo Geral de Paz assinado pelo governo da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), hoje principal partido da oposição moçambicana.

Acordo de paz

Em 04 de outubro de 1992, em Roma, o então Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, rubricou o acordo de paz com o líder do movimento rebelde Renamo, culminando um processo iniciado ainda na altura de Samora Machel, primeiro Presidente de Moçambique.

Calcula-se que tenham morrido mais de um milhão de pessoas durante o conflito armado iniciado oito meses após a proclamação da independência do país, a 25 de junho de 1975.
Uma década antes, a Frente de Libertação de Moçambique desencadeou a luta contra a presença colonial portuguesa.

Para o alcance da paz, as forças beligerantes e os mediadores (Governo italiano, congregações religiosas e a Comunidade de Sant'Egídio, da Itália) fizeram "convergir tudo" no acordo, mas, duas décadas depois, a Renamo continua a denunciar a sistemática violação de alguns pontos do memorando, nomeadamente a integração dos seus homens na polícia.

Creative Commons - CC BY 3.0

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