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Prédio do Ministério das Relações Exteriores, Palácio do Itamaraty

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Brasileiros que vivem na República Centro-Africana estão bem, diz Itamaraty

Criado em 25/03/13 15h59 e atualizado em 25/03/13 16h21
Por Renata Giraldi Edição:Denise Griesinger Fonte:Agência Brasil

Itamaraty
Ministério das Relações Exteriores informou que apenas cinco brasileiros moram na República Centro-Africana (Fernando Stankuns/Creative Commons)

Brasília – O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, informou hoje (25) à Agência Brasil que apenas cinco brasileiros moram na República Centro-Africana, cujo presidente, François Bozizé, foi deposto ontem (25) por rebeldes armados que passaram a dominar a capital do país, Bangui. Segundo diplomatas, os brasileiros passam bem, mas receberam recomendações para redobrar a atenção com a segurança pessoal.

Diplomatas estrangeiros que acompanham a situação na República Centro-Africana aconselham os civis que evitem sair de casa e circular nas ruas das cidades. Há informações de agressões e saques, tanto é que a Organização das Nações Unidas (ONU) se diz preocupada com os relatos sobre violações de direitos humanos.

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O contato com os brasileiros na República Centro-Africana é feito por intermédio da Embaixada do Brasil no Congo, que é responsável pelas relações com o país africano.

Ontem (24) os rebeldes da coligação Seleka tomaram a capital Bangui e forçaram o presidente Bozizé a abandonar o país. Ele fugiu para Camarões. Em 2003, Bozizé chegou ao poder após um golpe de Estado.

A história política da República Centro-Africana é marcada pela instabilidade. Ex-colônia da França, o país se tornou independente em 1960. Em 1976, o então presidente Jean-Bédel Bokassa se declarou imperador, mas foi deposto em meio a denúncias de violações de direitos humanos. Em 1979, o país voltou a ser República e o governo civil foi restaurado em 1986.
 

Edição: Denise Griesinger

Creative Commons - CC BY 3.0

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