Nicolás Maduro será empossado como presidente interino da Venezuela nesta sexta
Criado em 08/03/13 01h03
e atualizado em 08/03/13 07h21
Por Agência Brasil
As novas eleições presidenciais devem ser marcadas para 30 dias após o empossamento de Maduro como presidente interino. (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Brasília - A Assembleia Nacional venezuelana anunciou na noite desta quinta-feira (7), que o presidente interino, Nicolás Maduro, será empossado como presidente encarregado hoje (8). A cerimônia está prevista para as 19h no horário local (20h30, horário de Brasília).
O presidente da Assembleia, Diosdado Cabello, explicou que as medidas necessárias estão sendo tomadas para cumprir o conteúdo constitucional. “A Constituição indica que se deve empossar o vice-presidente, Nicolás Maduro, como presidente encarregado e, depois, ele deve convocar novas eleições presidenciais”, disse.
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Algumas interpretações da Constituição definiam que a função interina caberia ao presidente da Assembleia e não ao vice-presidente, no caso de falta absoluta do presidente eleito.
As eleições presidenciais devem ser anunciadas para 30 dias, após a convocação de Maduro. Cabello afirmou que a decisão foi tomada em conjunto com sua equipe de trabalho para dar continuidade ao mandato e ao desejo do chefe de Estado, Hugo Chávez. “Não pensávamos que teríamos uma falta absoluta, mas temos que fazer cumprir a lei”, disse o presidente da Assembleia.
*Com informações da Telesur e da Agência Venezuelana de Notícias
Fonte TelesurLeandra Felipe
Agência Brasil - EBC
A Assembleia Nacional venezuelana anunciou na noite desta quinta-feira (7), que o presidente interino, Nicolás Maduro, será juramentado como presidente encarregado nesta sexta-feira (8). A cerimônia está prevista para as 19:00 no horário local (20:30, no horário de Brasília).
O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, explicou que as medidas necessárias estão sendo tomadas para cumprir o conteúdo constitucional.
“A Constituição indica que se deve juramentar ao vice-presidente Nicolás Maduro como presidente encarregado e depois, ele deve convocar novas eleições presidenciais”, detalhou Cabello.
Algumas interpretações da Constituição definiam, que a função interina caberia ao presidente da Assembleia e não ao vice-presidente, no caso de falta absoluta do presidente eleito.
As eleições presidenciais devem ser anunciadas para 30 dias, após a convocação de Maduro.
Cabello argumentou que a decisão foi tomada em conjunto com sua equipe de trabalho para dar continuidade ao mandato e ao desejo do chefe de Estado, Hugo Chávez. “Não pensávamos que teríamos uma falta absoluta, mas temos que fazer cumprir a lei”, afirmou o presidente da Assembleia.
Fonte TelesurLeandra Felipe
Agência Brasil - EBC
A Assembleia Nacional venezuelana anunciou na noite desta quinta-feira (7), que o presidente interino, Nicolás Maduro, será juramentado como presidente encarregado nesta sexta-feira (8). A cerimônia está prevista para as 19:00 no horário local (20:30, no horário de Brasília).
O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, explicou que as medidas necessárias estão sendo tomadas para cumprir o conteúdo constitucional.
“A Constituição indica que se deve juramentar ao vice-presidente Nicolás Maduro como presidente encarregado e depois, ele deve convocar novas eleições presidenciais”, detalhou Cabello.
Algumas interpretações da Constituição definiam, que a função interina caberia ao presidente da Assembleia e não ao vice-presidente, no caso de falta absoluta do presidente eleito.
As eleições presidenciais devem ser anunciadas para 30 dias, após a convocação de Maduro.
Cabello argumentou que a decisão foi tomada em conjunto com sua equipe de trabalho para dar continuidade ao mandato e ao desejo do chefe de Estado, Hugo Chávez. “Não pensávamos que teríamos uma falta absoluta, mas temos que fazer cumprir a lei”, afirmou o presidente da Assembleia.
Fonte Telesur Leandra Felipe
Agência Brasil - EBC
A Assembleia Nacional venezuelana anunciou na noite desta quinta-feira (7), que o presidente interino, Nicolás Maduro, será juramentado como presidente encarregado nesta sexta-feira (8). A cerimônia está prevista para as 19:00 no horário local (20:30, no horário de Brasília).
O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, explicou que as medidas necessárias estão sendo tomadas para cumprir o conteúdo constitucional.
“A Constituição indica que se deve juramentar ao vice-presidente Nicolás Maduro como presidente encarregado e depois, ele deve convocar novas eleições presidenciais”, detalhou Cabello.
Algumas interpretações da Constituição definiam, que a função interina caberia ao presidente da Assembleia e não ao vice-presidente, no caso de falta absoluta do presidente eleito.
As eleições presidenciais devem ser anunciadas para 30 dias, após a convocação de Maduro.
Cabello argumentou que a decisão foi tomada em conjunto com sua equipe de trabalho para dar continuidade ao mandato e ao desejo do chefe de Estado, Hugo Chávez. “Não pensávamos que teríamos uma falta absoluta, mas temos que fazer cumprir a lei”, afirmou o presidente da Assembleia.
Fonte TelesurLeandra Felipe
Agência Brasil - EBC
A Assembleia Nacional venezuelana anunciou na noite desta quinta-feira (7), que o presidente interino, Nicolás Maduro, será juramentado como presidente encarregado nesta sexta-feira (8). A cerimônia está prevista para as 19:00 no horário local (20:30, no horário de Brasília).
O presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, explicou que as medidas necessárias estão sendo tomadas para cumprir o conteúdo constitucional.
“A Constituição indica que se deve juramentar ao vice-presidente Nicolás Maduro como presidente encarregado e depois, ele deve convocar novas eleições presidenciais”, detalhou Cabello.
Algumas interpretações da Constituição definiam, que a função interina caberia ao presidente da Assembleia e não ao vice-presidente, no caso de falta absoluta do presidente eleito.
As eleições presidenciais devem ser anunciadas para 30 dias, após a convocação de Maduro.
Cabello argumentou que a decisão foi tomada em conjunto com sua equipe de trabalho para dar continuidade ao mandato e ao desejo do chefe de Estado, Hugo Chávez. “Não pensávamos que teríamos uma falta absoluta, mas temos que fazer cumprir a lei”, afirmou o presidente da Assembleia.
Fonte Telesur
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