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Cerca de 18 milhões de eleitores votaram na Venezuela

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Processo eleitoral venezuelano demonstra maturidade, avalia representante do Mercosul

Criado em 12/04/13 19h38 e atualizado em 12/04/13 19h50
Por Leandra Felipe Edição:Carolina Pimentel Fonte:Enviada Especial da Agência Brasil/EBC

Cerca de 18 milhões de eleitores votaram na Venezuela
A Venezuela assumirá a presidência pro tempore do Mercosul em maio. (Agência Lusa)

Caracas - Apesar do acirramento entre opositores e aliados do governo e da polarização entre os principais candidatos na disputa presidencial na Venezuela, o país vive uma democracia consolidada que se reflete não só na confiabilidade do sistema eleitoral utilizado, como no nível de liberdade de expressão da população. A opinião é do Alto Representante do Mercosul, o brasileiro Ivan Ramalho, que está na capital venezuelana para acompanhar a eleição presidencial de domingo (14).

Em entrevista exclusiva à Agência Brasil, Ramalho disse que é a segunda vez que ele acompanha as eleições presidenciais no país. No ano passado, participou como observador convidado da União de Nações Sul-americanas (Unasul), para a disputa que ocorreu em outubro. Agora, ele veio pelo Mercosul e avalia a participação política dos venezuelanos.

“No encerramento de campanha vemos manifestações fortes e contundentes do principal opositor, Henrique Capriles, e do presidente em exercício, Nicolás Maduro. Mas apesar da tensão política, da troca de acusações e do discurso duro no enfrentamento entre os candidatos, observamos liberdade de expressão dessas opiniões”, opina Ramalho.

Com relação ao sistema eleitoral usado no país, Ramalho acrescenta que, além de ser informatizado como no Brasil, o processo ainda tem a possibilidade da impressão do voto para posterior auditoria. “Os votos são contabilizados eletronicamente e parte deles é recontada manualmente para posterior verificação. Isso garante ainda mais a segurança eleitoral”, detalha.

Ramalho disse que é muito importante que a Venezuela consiga concluir bem o processo eleitoral do próximo domingo (14), porque é a primeira eleição presidencial sem a presença de Hugo Chávez, que morreu em março. Além disso, o país assumirá a presidência pro tempore do Mercosul em maio.
 

Edição: Carolina Pimentel

Creative Commons - CC BY 3.0

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