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O fundador do Wikileaks, Julian Assange, pretende concorrer ao Senado australiano nas eleições federais do próximo ano

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Assange lança partido para tentar vaga no Senado australiano

Criado em 25/07/13 18h36 e atualizado em 25/07/13 19h32
Por Télam

Assange pretende concorrer ao Senado na Austrália
O fundador do Wikileaks, Julian Assange, concorrerá Senado australiano nas eleições federais do próximo ano (Télam)

Brasília - O fundador do Wikileaks lançou oficialmente nesta quinta-feira (25) o partido político pelo qual se candidatará ao Senado nas eleições legislativas da Austrália, previstas para setembro. Por meio de uma videoconferência transmitida da embaixada do Equador em Londres, onde está refugiado desde 19 de junho de 2012, o ciberativista participou de um encontro da organização política, realizado na biblioteca Fitzroy de Melbourne.

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Na reunião, Assange anunciou os nomes dos sete candidatos do partido, entre acadêmicos, jornalistas e ativistas de Direitos Humanos. O fundador do Wikileaks também anunciou sua própria candidatura, após cumprir com as exigências legais no início do mês, para concorrer pelo distrito de Victoria.

“O partido Wikileaks se assegurará que o governo faça seu trabalho”, disse Assange, citado pelo diário australiano The Sidney Morning Herald. “Pediremos sempre uma prestação de contas”, acrescentou e afirmou que suas políticas focarão em temas de liberdade de imprensa e mudanças climáticas.

Uma porta-voz do partido, Samantha Cross, disse esperar que Assange possa assumir sua vaga caso seja eleito, mas informou que se isso não for possível, ela será assumida por outro membro do partido. A candidatura do jornalista australiano busca destravar sua atual situação na sede diplomática equatoriana, onde chegou para evitar a extradição à Suécia, país onde é acusado de crimes sexuais.

Segundo os argumentos de sua defesa, os Estados Unidos estariam por trás da denúncia para pdoer julgá-lo e sentenciá-lo à pena de morte pela divulgação de documentos classificados. O Equador concedeu asilo político a Assange, mas o Reino Unido se nega a conceder-lhe o salvo conduto.

Creative Commons - CC BY 3.0

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