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Em meio a denúncias de espionagem global, ONU pede normas de proteção à privacidade

Criado em 09/09/13 15h17 e atualizado em 09/09/13 15h31
Por Renata Giraldi* Edição:Beto coura Fonte:Agência Brasil

Navi Pillay ONU
A alta comissária dos Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU), Navi Pillay, apelou hoje (9) para que os países adotem normas de proteção à privacidade dos cidadãos (Grondin / Wikimedia Commons)

Brasília – A alta comissária dos Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU), Navi Pillay, apelou hoje (9) para que os países adotem normas de proteção à privacidade dos cidadãos. Segundo ela, as denúncias de violação de comunicação envolvendo cidadãos do mundo são uma “uma dramática intrusão" dos sistemas nacionais de segurança. Para a alta comissária, é fundamental a adoção de mecanismos mais eficientes de proteção à privacidade.

O pedido de Pillay ocorre no momento em que o Brasil cobra dos Estados Unidos explicações sobre as informações de espionagem envolvendo desde a presidenta Dilma Rousseff, assessores e cidadãos brasileiros, até as últimas denúncias de que a Petrobras também foi alvo de monitoramento norte-americano.

"O largo alcance dos sistemas nacionais de vigilância, por razões de segurança, incluindo nos Estados Unidos e no Reino Unido e seu impacto nas pessoas, continua a gerar inquietação", disse Pillay.

Na abertura da 24.ª sessão do Conselho dos Direitos Humanos, em Genebra, Pillay mencionou a série de violações dos direitos humanos registradas no mundo, principalmente no Oriente Médio.

Leia mais aqui.

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Além da situação na Síria, para a qual ela pediu "negociação imediata", opondo-se a uma intervenção militar externa e à continuação do fornecimento de armas às partes em conflito, Pillay citou sua preocupação com o agravamento das crises no Iraque, no Egito, no Bahrein, na Turquia e na Palestina. Também mencionou o Iraque, que sofreu uma série de ataques a bomba.

Pillay criticou o governo de Israel por promover o que classificou como "política de despejos forçados e demolições" nos territórios palestinos.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

Edição: Beto coura
 

Creative Commons - CC BY 3.0

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