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Chile utiliza DNA para buscar desparecidos políticos da ditadura
Criado em 28/01/15 15h42
e atualizado em 28/01/15 16h27
Por Leandro Melito - Portal EBC
Amostras de DNA serão utilizadas para auxiliar na recuperação e identificação dos restos mortais de vítimas da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990) no Chile. Estima-se em 3.225 o número de vítimas de desaparecimentos forçados ou execuções no Chile durante esse período. Amostras de sangue de familiares serão armazenadas pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha em um arquivo para identificação de pessosa desaparecidas.
A iniciativa realizada em parceria com o Serviço Médico-Legal do Chile, a Associação de Familiares de Detidos Desaparecidos e Associação de Familiares de Executados Políticos tem como objetivo utilizar essas amostras para ajudar a determinar o paradeiro das pessoas desaparecidas por meio análise de DNA, recurso utilizado na prática forense para identificação de vítimas.
Vídeo divulgada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha explica a iniciativa:
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