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Brasilia - Governadores dos estados produtores e não produtores de petróleo participam de debate sobre a unificação de alíquotas do Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

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Impasse sobre unificação da alíquota do ICMS pode ser levado ao STF

Criado em 19/03/13 15h37 e atualizado em 19/03/13 16h15
Por Marcos Chagas Edição:Nádia Franco Fonte:Agência Brasil

governadores dos estados produtores e não produtores de petróleo participam de debate sobre a unificação de alíquotas do Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Governador do Pará, Helenilson Pontes, fez o alerta. Ele afirma que as alíquotas não podem ser alteradas sem a definição de regras claras (Foto: Antonio Cruz/ABr)

Brasília – Se o Congresso Nacional adotar um rito de tramitação acelerada na tramitação da Medida Provisória 599, que unifica em 4% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), há risco de os estados levarem o assunto para decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O alerta foi feito hoje (19) pelo governador do Pará, Helenilson Pontes, em debate na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado.

O presidente da comissão, Lindbergh Farias (PT-RJ), pretendia pôr a matéria em votação no dia 26 deste mês. Mas, como trabalha com um pedido de vista dos senadores, Lindbergh tem intenção de votar a unificação do ICMS no dia 2 de abril.

“O que nos preocupa é se a lei vai gerar judicialização, [com idas] ao Supremo para questionar supostas ilegalidades”, alertou o governador. Segundo Pontes, as alíquotas não podem ser alteradas sem a definição de regras claras. Ele disse que é preciso estabelecer a sistemática de distribuição dos recursos, a natureza dos incentivos concedidos e se estes foram tomados devidamente ou indevidamente por empresas para ir a um estado.

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, chamou a atenção dos senadores para o risco de serem votadas hoje, em plenário, as novas regras de distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Tarso diz que é prudente esperar a publicação, pelo Supremo Tribunal Federal, do acordão sobre o pagamento dos precatórios devidos pelos estados. Ele teme que os recursos a mais que entrariam com o novo cálculo do FPE sejam tomados pela Justiça para pagar os precatórios.

Edição: Nádia Franco

Creative Commons - CC BY 3.0

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