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Manifestantes protestam em frente ao Congresso Nacional. O protesto é contra gastos na Copa, corrupção e por melhorias no transporte público, na saúde e na educação

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Câmara evita reforçar policiamento para conter novas manifestações

Criado em 18/06/13 12h00 e atualizado em 18/06/13 12h27
Por Ivan Richard Edição:Marcos Chagas Fonte:Agência Brasil

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Cerca de 5 mil manifestantes ocuparam nesta segunda-feira o gramado, a rampa, uma das cúpulas do Legislativo e tentaram entrar no prédio pela entrada principal (Fábio Rodrigues Pozzebom / ABr)

Brasília -  O presidente em exercício da Câmara, André Vargas (PT-PR), disse há pouco que não pedirá reforço policial para conter novas manifestações como a ocorrida ontem (17), em frente ao Congresso. Por volta de 5 mil manifestantes ocuparam nesta segunda-feira o gramado, a rampa, uma das cúpulas do Legislativo e tentaram entrar no prédio pela entrada principal. Nas redes sociais, grupos estão organizando novos protestos, na capital federal, para o decorrer da semana.

“Acreditamos que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, vai continuar dando conta do trabalho com sua equipe de segurança até porque deu certo. Apesar do número bem diminuto de policiais em relação ao de manifestantes não teve ocupação, os policiais se comportaram, foram exemplares, e não vimos cenas de violência. Portanto, não vamos solicitar nada especial por entender que foi feito aquilo que foi necessário fazer”, argumentou Vargas.

Ontem, a manifestação começou às 17 horas, no Museu da República, e seguiu para o Congresso. Parte do grupo de manifestantes furou o bloqueio montado pela Polícia Militar, subiu na marquise do Parlamento e também ocupou a rampa de acesso ao prédio. Quando tentaram entrar na Câmara foram impedidos por policiais.

André Vargas pontuou que o mais importante, agora, é identificar as razões dos protestos e dialogar com os líderes do movimento. “São movimentos legítimos, democráticos, expressão de uma parte da juventude que quer ser ouvida. Por mais que não tenham uma pauta organizada, sem líderes organizados para que possamos identificar, existe uma alta legitimidade dos pleitos”, ressaltou o deputado.

Edição: Marcos Chagas

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