Plano Mais IDH vai combater pobreza em municípios do Maranhão, diz Flávio Dino

Criado em 14/04/15 23h37 e atualizado em 15/04/15 07h13
Por Da Agência Brasil Edição:Aécio Amado Fonte:Agência Brasil

O governador Flávio Dino, disse hoje (14) que, ao fim do seu mandato, entregará o Maranhão melhor do que encontrou. Diante de um estado com 32 municípios entre os 58 mais miseráveis do país, ele ressaltou que criou um plano para tirar essas comunidades da pobreza. “Fizemos o plano Mais IDH [Índice de Desenvolvimento Humano], voltado para as 30 cidades mais pobres do estado. São 12 ações focadas, dentre elas ações de abastecimento de água, cozinhas comunitárias e agricultura familiar. Tenho certeza que quando sairmos do governo, em 2018, a situação será diferente”.

Creative Commons - CC BY 3.0 - Flávio Dino quer entregar, no fim de seu mandato, um Maranhão melhor do que recebeu 

 

Dino foi entrevistado no programa Espaço Público, da TV Brasil. O governador também falou sobre a situação da violência no Maranhão, destacando que tem acompanhado o trabalho da polícia para reduzir a criminalidade. “A taxa de homicídio do Maranhão caiu 11%. Colocamos a polícia na rua, tirei policiais do serviço administrativo, cobrei metas e tenho reuniões constantes com o comando da polícia para acompanhar os resultados”.

Sobre o presídio de Pedrinhas, que protagonizou cenas de horror no ano passado, com casos de assassinatos e agressões entre os detentos, Dino disse que o governo do estado tem trabalhado sem descanso para acabar com a violência no local.

“Estamos trabalhando duramente com um sistema que tinha muitos problemas. Precisamos eliminar os absurdos de Pedrinhas, e estamos fazendo isso”. No final de março, quatro detentos fugiram do presídio, levando Pedrinhas novamente ao noticiário.

Uma semana antes, o governo do Maranhão apresentou um conjunto de metas para diminuir a lotação carcerária e aprimorar a gestão penitenciária. Entre as metas está a construção de novas unidades prisionais, o aumento do número de servidores e de agentes penitenciários e a informatização de procedimentos como a implantação de um cadastro único de visitantes.

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