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Remédios sem receita médica voltam a ser vendidos fora do balcão das farmácias a partir desta sexta-feira (27/7)

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Reajuste autorizado para preços de medicamentos vai prejudicar empresas, diz sindicato

Criado em 04/04/13 09h31 e atualizado em 04/04/13 09h43
Por Paula Laboissière Edição:Juliana Andrade Fonte:Agência Brasil

Remédios - farmácia
Reajuste autorizado para preços de medicamentos vai prejudicar empresas, diz sindicato (Antônio Cruz/ABr)

Brasília – O Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Sindusfarma) questionou hoje (4) o reajuste de até 6,31% autorizado para medicamentos vendidos em todo o país. Em nota, a entidade diz que o governo aplicou “um discutível cálculo de produtividade, que reduz o índice de reajuste e prejudica muitas empresas, ao impedi-las de repor o aumento de custos de produção do período”.

Segundo nota do Sindusfarma, desde 2011, a indústria farmacêutica enfrenta pressões de custo, sobretudo com pessoal, insumos e matérias-primas importadas, cujas cotações internacionais subiram no ano passado e ficaram mais elevadas por causa da desvalorização do real. “Até agora, o setor absorveu esse impacto mas, em contrapartida, experimentou queda de rentabilidade”, ressalta o sindicato.

No comunicado, a entidade destaca que, se todas as apresentações de medicamentos forem reajustadas pelos índices máximos autorizados, o aumento médio ponderado chegará a 4,59% e a variação de preços dos medicamentos ficará abaixo da inflação geral.  Em 2012, segundo o Sindusfarma, os medicamentos subiram 4,11% em média, enquanto a inflação geral foi de 5,84%.

“É sempre importante esclarecer que o reajuste atualiza a tabela de Preços Máximos ao Consumidor [PMC] e não gera aumentos automáticos nem imediatos nas farmácias e drogarias. Em regra, há um período de ajuste, que dura de dois a três meses. As primeiras variações de preço registram-se em junho ou julho, quando começam as reposições de estoques, já que o varejo costuma antecipar compras antes da entrada em vigor do reajuste.”

Edição: Juliana Andrade

Creative Commons - CC BY 3.0

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