Bashar Al Assad, presidente da Síria

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Amigos da Síria defendem adoção de sanções ao governo Assad

Criado em 30/11/12 12h39 e atualizado em 30/11/12 13h02
Por Renata Giraldi* Edição:Denise Griesinger Fonte:Repórter da Agência Brasil [2]

Cerca de 400 mortos em fim de semana violento na Síria
Bashar Al Assad, presidente da Síria (SANA - Agência Árabe Síria de Notícias)

Brasília – A maior parte dos países e da organizações que forma o grupo Amigos da Síria, reunido hoje (30), em Tóquio, aprovou a adoção de sanções ao governo do presidente sírio, Bashar Al Assad. A reunião contou com a participação de representantes de 67 países sob o comando do Marrocos, Japão e do Serviço de Ação Externa da União Europeia. Também participaram representantes da Coligação Nacional de Forças da Oposição e da Revolução, criada em 11 de novembro.
 
O embaixador do Marrocos, Samir Arrour, que participou da quinta reunião do grupo, disse que “a maioria dos países presentes concordou com as ações para forçar uma solução pacífica” para a crise na Síria, que dura 20 meses. No começo desta semana, o governo do Japão intensificou as restrições à Síria, bloqueando 36 contas bancárias pessoais e 19 de organizações ligadas a Assad.

“Estamos pensando no futuro, no que o país vai precisar para se reconstruir e teremos de colaborar”, acrescentou o representante da Unidade de Sanções do Serviço de Ação Externa da União Europeia, Francesco Fini. O grupo de trabalho sobre sanções volta a se reunir na Bulgária, em fevereiro.

O grupo Amigos da Síria se reúne novamente no dia 12, no Marrocos. O embaixador marroquino disse que o encontro deve contar com representantes de 120 países. A reunião em Tóquio ocorre no mesmo momento em que soldados e integrantes da oposição se enfrentaram próximo ao aeroporto de Damasco, capital síria.

A organização não governamental Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou que o Exército bombardeou aldeias próximas à capital. De acordo com a organização, 108 pessoas morreram ontem (29) em todo o país. A informação se baseou em dados de uma rede de militantes e de fontes médicas civis e militares.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa [3].
Edição: Denise Griesinger

Creative Commons - CC BY 3.0

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